Conversa com um motorista de app, em meia hora de corrida. Ele é negro, defende liberdade difusa e destila conservadorismos. Seu tom alterna raiva e desilusão. Como, então, furar “bolhas de militância” e dialogar com o precarizado?
Feminismos convocam, em todo o mundo, manifestações e greves para retomar a potência dos encontros. Após dois anos de pandemia, e em meio à guerra, 8M amplia a brecha para lógicas pós-capitalistas do cuidado, partilha e circularidade