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Psicanalista argentina investiga causas subjetivas da indiferença diante do ataque aos direitos. Para ela, neoliberalismo propõe trocar ação política por liberdade individual inatingível. E oferece, diante do fracasso, angústia, culpa e medo
Poucos anos foram tão fúnebres. Agora, mais da metade da população em idade de trabalhar está parada. Pandemia devastou os informais – e fim dos R$ 600 completará o serviço. No mercado formal, direitos foram devastados, mas ninguém contrata
Da escravidão à uberização, o percurso do trabalho em um país na periferia do capitalismo. A urbanização não nos tornou menos coloniais. Por isso, nos dois últimos séculos, os direitos só vieram após muita luta — e, agora, estão postos em xeque
Em vez salário dignos e condições salubres, empresas tentam fisgar trabalhadores por meio de “contatos” e “benefícios”. Porém, termos vazios não pagam contas – e podem normalizar, ainda mais, a autoexploração
Livro reúne entrevistas anônimas da ampla classe de trabalhadores das big techs: motoristas de Uber; encaixotadores da Amazon; e, curiosamente, gestores “colarinho branco” que se solidarizam com a luta contra a ganância dos acionistas
Superexploração do trabalho, em ambientes infernais. Ataque mortal ao pequeno varejo. Exploração das fragilidades psíquicas do público. Ainda assim, multidões seguem comprando — por já não desejarem nada, exceto o consumo
Setor de serviços, que inclui do camelô ao cientista, é o mais heterogêneo. No 5º debate sobre a Crise do Trabalho de Outras Palavras, caminhos a uma Economia do Conhecimento, da Inventividade e dos Afetos avançada, inclusiva e redistributiva
Desde 2017, após a Contrarreforma Trabalhista, o país perdeu 2,5 milhões de trabalhadores sindicalizados. Taxa de sindicalização caiu a 12,5%. Informais do setor privado e empregados domésticos apresentam os menores índices
Conheça o Despatronados. Sob o mote “De Trabalhadores para Trabalhadores”, site já reúne uma dezena de profissionais, abrange diversas regiões da cidade e respeita direitos sociais. Próximo passo é construir aplicativo e ampliar área de ação
Negra, lésbica e da periferia, ela foi demitida no início da pandemia — e precarizou-se para sobreviver. Articula o movimento pelo Whatsapp. Aposta nos antifas e na democracia. Sabe que a luta, hoje reivindicatória, tem viés anticapitalista
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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