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Dário Kopenawa e Biraci Yawanawá relatam: garimpo, desmatamento e invasões levam covid a seus povos. “Os médicos da floresta, os xamãs, os pajés, estão trabalhando para proteger o nosso território.” Mas pandemia pode ser chamado à reconexão com a Terra
Relatos de um mundo sitiado. Latifúndios e missões evangélicas acossam territórios ancestrais. Queimadas tornam a vida insuportável. Covid e dependência das cidades apavoram — mas surgem ações para autonomia na produção de alimentos
Líder indígena desafia: povos originários estavam ameaçados e isolados bem antes da pandemia. Mundo percebe enfim a iminência da extinção, e pode ser que não haja o “depois”. Perceberemos, enfim, que somos parte da Natureza?
Indígenas relatam, a uma jornalista com quem convivem há décadas, a luta contra a pandemia em suas comunidades. Abandonados pelo Estado, agem por conta própria — isolando-se, ou unindo conhecimentos ancestrais a remédios de fora
Kassio Nunes, do TRF-1, já atrapalhou demarcações e favoreceu uso de agrotoxicos. Gilmar Mendes e Dias Toffoli aprovam indicação; Fux quer outro
Invasões, exploração ilegal de recursos e danos ao patrimônio cresceram 135%; violência contra as pessoas subiu 150%. Documento também registra crescimento na mortalidade infantil, fruto do abandono e do desmonte do Mais Médicos
Pensador peruano, morto há 90 anos, não se conformou à ortodoxia socialista, que conheceu a fundo na Europa. Ao voltar, escreveu sobre povos indígenas e o imperialismo, em obra riquíssima e atual. Simpósio internacional debate sua trajetória
Há 50 anos, presidente chileno desafiava o agronegócio, criando mecanismos, ainda que limitados, para indígenas restituírem suas terras — e desenvolverem projetos de forma autônoma. Mas enfrentou visão produtivista até na esquerda…
As lutas sociais que marcam nossa época parecem destoar da visão eurocêntrica presente na obra do filósofo. Mas em seus últimos 15 anos ele produziu vastas anotações não publicadas, em que surge um novo pensamento
Desmatamentos, vulnerabilidade de povos indígenas, possibilidade de aparecimento de novas doenças, urbanização precária: cenário, que se degradava rapidamente com governo Bolsonaro, piorou na pandemia. Mas é possível transformá-lo
Beligerância de Trump e militarização europeia mostram: desde o século XX, guerra tornou-se o remédio brutal para crises – e neutralizar convulsões sociais, impondo comando, submissão e terror. Quatro pensadores dão pistas para entendê-lo
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
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