Tomada a decisão de viver coletivamente, chega a hora de um segundo passo: os encontros presenciais, em que surgem e se cultivam os afetos. Tramam-se os fios para a convivência. E a predominância de mulheres facilita transitar para valores não-egocêntricos e pós-capitalistas
Que preguiça do capitalismo! – pensei de repente, enquanto refletia sobre vírus e fascismos. Semanas depois, decidia, com mais gente que já não suporta individualismo, competição e vidas sem sentido, participar da criação de uma comunidade no campo