Na Espanha, pólo das greves globais do 8 de Março, ativistas e pensadoras provocam: “No capitalismo, trabalho não é orgulho, mas submissão. Temos direito a nosso tempo. Acessar recursos é participar da riqueza que todas produzimos”
Geógrafo aposta que, nos próximos anos, surgirá uma nova e instigante esquerda a partir de lutas anticapitalistas. Ao atualizar e reorganizar a luta de classes, poderá dar salto ideológico: varrer o neoliberalismo, tanto das ruas quanto das mentes