O velha classe operária acabou. As lutas típicas dos séculos passados perderam relevância. Na era do precariado, surgem novas formas de produzir e distribuir riquezas. A esquerda brasileira precisa superar a melancolia e se voltar a elas
Na Espanha, pólo das greves globais do 8 de Março, ativistas e pensadoras provocam: “No capitalismo, trabalho não é orgulho, mas submissão. Temos direito a nosso tempo. Acessar recursos é participar da riqueza que todas produzimos”