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A gestão das emergências domina a agenda política do Brasil, mas será preciso avançar: romper com a “austeridade” e realizar reformas profundas no setor público, que promovam nova relação entre Estado, sociedade e economia
Elas miram países em crise e com acesso à internet. Hoje, Venezuela; amanhã, o Quênia. Exploram até crianças para treinar a algoritmos, sem o “ônus” dos fluxos migratórios. Não basta apenas regulá-las: é preciso apostar no cooperativismo digital
Como trabalham as 158 equipes do SUS que atendem a população – cada vez mais numerosa – em situação de rua? Em reportagem da revista Radis, o esforço diário da equipe de Manguinhos, no Rio, para socorrer os brasileiros vivendo na mais extrema exclusão
As estratégias do capital para vampirizar países periféricos. Desemprego e polícias, centrais no controle das massas empobrecidas. Bolsonaro e a nova fase do ultraliberalismo do Brasil. A estupidez de um sistema que cava sua própria cova
Com ultradireita, emerge tentativa de atribuir colapso ambiental à superpopulação e à alta natalidade dos não-europeus. Rasteiro, argumento atende a interesse poderoso: defender (e até ampliar) o padrão de consumo infinito dos ricos
Agora, são as periferias que se insurgem — contra a miséria da “ajuda emergencial”, a fome, os bancos e o governo Piñera. Como Bolsonaro, ele trama autoritarismo e resgate dos mais ricos. População enfrenta polícia. Cuidado, capitão!
Aos bancos, rapidez e trilhões. À população sem renda, propositais entraves: processo só via internet, códigos que expiram e falta de informações. Milhares se arriscam em filas. Sucateada, Caixa Econômica não consegue atender demanda
Ultraliberais querem decidir quem vive ou morre. A maioria — com raça, gênero e classe social segregadas — amarga o medo e a exclusão. É a necropolítica, descrita pelo filósofo Achile Mbembe. Mas brecha da mudança foi aberta…
Ideia de humanidade saiu da abstração com a globalização, mas restrita a viés tecnocrático e econômico. Porém, não é coletivo de indivíduos que a constitui, mas a vida ativa na esfera pública; afinal, ela não é mero vocábulo, mas palavra viva – livre, trocada e aceita
Cenouras bi, pepinos fluidos, maçãs lésbicas: reino vegetal é queer! Enquanto o Ocidente impõe binários, a Natureza ri: diversidade e beleza desafiam preceitos de funcionalidade. No mundo opressor, plantas ensinam: dissidência é base da vida
Dicionário Marielle Franco traz uma cartografia que reúne coletivos de comunicadores das quebradas. Mobilizam as comunidades na luta por direitos. São essenciais na geração de dados. E auxiliam na formulação de políticas para o bem-estar coletivo
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