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Lançada há 43 anos, a PNMA mostra-se inepta. Região amazônica sequer tem rede de monitoramento da qualidade do ar e da água. As razões: orçamento exíguo, falta de servidores e órgão públicos reduzidos a cartórios de licenças ambientais
Diante da indiferença dos governos frente à catástrofe climática, surge uma resposta. Plataforma online permite identificar, em centenas de cidades, candidat@s com propostas reais para a defesa do ambiente. Veja como funciona
A crise climática escancara-se. Para enfrentá-la, é útil propor que as economias encolham? Não, pensa um parceiro intelectual de Chomsky: a transição energética exige obras e gera trabalho. É possível combinar as agendas ambiental e social
Passado o pesadelo, será possível repensar o modelo agrícola do país e enfrentar a fome e a devastação que ele produz? Como fazê-lo, se o planeta segue um jogo dramático entre a bolsa de poucos e a vida de todos?
Criação de órgão para gerir as Unidades de Conservação aprimorou defesa do vasto patrimônio natural brasileiro. Ao ameaçá-lo, governo também ataca as chances de uma economia geradora de ocupações qualificadas
Ministro Ricardo Salles mantém “grupo de trabalho” que debate a extinção. ICMBio, que administra dezenas de Unidades de Conservação, seria fundido ao Ibama, também sob ataque. MP começa a reagir à nova “boiada” devastadora
Lógica dos rios, não do asfalto. Cicatrizes do “progresso”. Terra: abundante e negada. Riqueza étnica e natural. Qual modelo de planejamento as urbes amazônidas necessitam? Como o Estado deveria atuar? Povos da floresta oferecem saídas — mas estamos prontos para ouvi-las?
Viagem e reflexões num país singular. Nem capitalismo de Estado, nem socialismo estatista. No sistema político, recusa à “ditadura dos mais ricos”. Os problemas atuais. Possíveis saídas. A autoimagem: orgulho sem individualismo ou arrogância
Dois países sul-americanos votam no domingo acossados por estratégias da ultradireita, que exploram percepções distorcidas de insegurança. Ações reabrem portas para agendas autoritárias. Os dois casos iluminam riscos que já se insinuam no Brasil de 2026
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