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Salvar trabalhadores do colapso econômico exige medidas não ortodoxas. Com poder de suportar riscos, Estado pode garantir Renda Cidadã, estatizar produção de bens essenciais como respiradores e preparar volta por cima. Tudo o que Bolsonaro não fará…
Velhos mitos sobre finanças estão em xeque. Movimentos como o Green New Deal começam a mostrar que é possível apropriar-se da moeda para distribuir riqueza e garantir serviços públicos de excelência para todos
Os homens que determinam quanto a sociedade pagará aos bancos estão reunidos neste momento. São todos banqueiros, ou seus funcionários. Decidirão transferir bilhões a si próprios – sempre em nome da “responsabilidade fiscal”…
Em meio ao risco de guerra comercial, à emergência de um sistema financeiro paralelo e a crises cambiais como a argentina, instituições torcem para que não venha um novo terremoto econômico
É preciso propor, desde já, a anulação de quatro grandes retrocessos: o congelamento dos gastos sociais, a contrarreforma trabalhista, a obsessão pelo superávit primário e a política de juros
As reduções das taxas de juros nominais pelo Banco Central não têm levado a uma queda nas taxas praticadas no crédito à pessoas física no mundo real dos bancos, financeiras e do comércio de varejo, onde de fato vivem as pessoas
A redução é fictícia, mostramos. E, além de reduzir o que a sociedade paga aos rentistas, nova política precisa impedir os bancos de espoliar quem busca crédito
Informado pela Teologia da Libertação, colunista debate grandes impasses contemporâneos. No primeiro texto, papel dos bancos e da aristocracia financeira
Como Estados Unidos podem sugar dólares que espalharam pelo mundo. Qual a situação das reservas brasileiras. Que riscos país enfrentará
Por Luis Nassif, em seu blog
Presidente reforça crítica a “tsunami cambial” dos países ricos, afirma que problema principal a Europa e afirma que adotará medidas […]
Em fábula sobre o “empoderamento” nos limites do capitalismo, a princesa desperta e aprende que deixou de ser submissa. Agora, é livre, deseja e age, porque é “excepcional”. Então, uma proposta da Disney faz-lhe pensar na luta de classes
Autor de A Estrada e o Violeiro, que marcou os festivais dos anos 1960, enveredou também pela pesquisa afetiva, provocação poética e crônica musical. Estaria condenado ao ostracismo, como disse certa mídia? Na estreia da coluna Outras Canções, um mergulho em sua obra e persona
Só em 1998 que a população quilombola foi reconhecida como sujeitos de direitos. Mas acessá-los está condicionado à titulação de seus territórios – uma utopia distante para muitos, embargada por violência e ameaças às lideranças que lutam por liberdade e reparação
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