Na 68ª sessão da Comissão de Narcóticos da ONU, a América Latina brilhou: com suas propostas e exemplos, Colômbia, Brasil e Uruguai mostraram que só uma abordagem baseada na saúde pública, e não na violência, faz uma boa política de drogas
Proposta elaborada pelo presidente do Senado, e que vai a voto esta semana, erra a mão na área jurídica, nas relações institucionais e na política para psicoativos. País vai na contramão de boa parte do mundo. Há alternativas muito melhores
Ao contrário do Brasil, que acredita na violência, portugueses descriminalizaram vastamente o consumo e tratam abusos como problema de saúde pública. Ao contrário do Brasil, que coleciona fracassos, eles alcançam êxitos notáveis