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Tecnologia para o Comum: um aplicativo de mapeamento coletivo é lançado por pesquisadores da Unifesp. Ele permite à população da grande SP apontar — e evitar — os perigos (e sufocos) da lotação em ônibus, metrô e trem em tempos de pandemia
Filósofo da comunicação propõe ir além de regular os monopólios. Para ele, as redes, que reúnem pensamentos e afetos de bilhões de seres humanos, precisam ser geridas democraticamente pelas sociedades. Wikipedia mostra que é possível
País poderia desenvolver plataformas próprias, adaptadas a suas particularidades, livres do domínio das corporações. Mas entrega dados de milhões ao Google e Facebook, perde autonomia e mercantiliza área crucial para o futuro
Tribunal nega vínculo empregatício a motorista da Uber, ao contrário do que já ocorre em diversos países. Nas redes, empresa comemora. São mais de 5 milhões de trabalhadores sem benefícios ou proteção, e que não terão aposentadoria digna
Principal desafio é conter a influência da ultradireita que, antes marginalizada, foi amplificada pelas redes. Mas há duas armadilhas: a hipervigilância de Estados e a dependência total de monopólios das gigantes tecnológicas
Relatório da ONU expõe submissão de país a China e EUA – que detém 75% do mercado online. Apps como o Fieldview, da Monsanto, extrai dados sobre condições climáticas de lavouras, e vende como “consultoria” a proprietários brasileiros
Plataformas digitais submetem seres humanos diretamente às mercadorias — e promovem exploração sem rosto. Sociedades refugiam-se na enganosa segurança das crenças simplórias
Uso maciço da internet, para bloquear o debate político, é só o começo. Há agora um gigantesco arsenal de controle e manipulação, para o qual esquerda está desatenta
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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