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O Ministério da Saúde, Fiocruz e a farmacêutica AstraZeneca dão passo importante para a produção e distribuição de 100 milhões de doses da vacina
Além da negligência, ocultamento No Brasil, EUA e Reino Unido, multiplicam-se sinais de que os governos omitem dados sobre mortes, falta de medicamentos e até vacinas. E mais: acirra-se a disputa pelas vacinas contra a covid-19
Além de fazer pouquíssimos testes, país usa-os de forma caótica e abdica de rastrear e combater a pandemia. E mais: a relação da Qualicoop com José Serra será encoberta? O general da Saúde põe mais uma amiga em posto-chave
Em pouco tempo, vacinas passaram de empreendimento marginal a enorme gerador de lucros. Com covid-19, ações de empresas crescem ao menor sinal de uma notícia positiva
A “Big Pharma” ganha nas pandemias. Imunizantes, que eram produtos marginais, agora geram lucros e valorizações fantásticos. EUA e Inglaterra já anunciaram: não venderão a preço de custo. E mais: as sequelas cardíacas da covid-19
Acordo americano garante 100 milhões de doses do imunizante, ainda não aprovado – mas essa é só mais um entre vários movimentos do país na corrida da pandemia
Depois de negligenciar de todas as formas combate à covid-19, Trump tenta apoderar-se do estoque de vacinas do mundo. No Brasil, governo Bolsonaro reluta em autorizar Fiocruz a produzir imunizante. E mais: em novos tratamentos, alguma esperança
Desconfiança pode atrapalhar vacinação em massa – e comunicação não está ajudando muito
Financiamento da Qualicorp a Serra pode ser ponta de iceberg. No dia em que estourou escândalo, Guedes propôs mais benefícios fiscais aos planos de Saúde e operadora de hospitais de campanha de SP foi acusada de fraudar leis trabalhistas
Em fases 1 e 2, imunizantes de Oxford e da CanSino mostraram segurança e eficácia – mas ainda falta o mais importante
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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