Bolsonaro fundiu quatro pastas vitais ao país e criou monstrengo, sob o signo da “austeridade”. Ineficiência, falta de diálogo e poder descomunal foram a tônica. Provável governo Lula terá que reconstruir o Estado, a começar por essa quimera
• Covid e a importância da APS em cidades pequenas • Novas vacinas contra o coronavírus • EUA e seu pacote de estímulo à saúde • Fiocruz desenvolve PCR para detectar a nova varíola • Clones para evitar extinções? •
Ministro falastrão bradava: não há dinheiro. Mas Teto de Gasto foi abandonado, recursos antes inexistentes apareceram e o Brasil não quebrou. Sua retórica vazia foi escancarada — e teve que engolir os sapos da aliança Bolsonaro-Centrão
Brasil tornou-se pária internacional e seu crescimento será o menor da América Latina. Inflação flagela a sociedade. “Capitão” tentará melar debates; é preciso evitar ciladas: o colapso e as saídas devem estar no centro das eleições
Após 40 meses, Paulo Guedes não entregou quase nada do que havia prometido. Mas oligarquia financeira continua apoiando sua gestão, que lhes ofereceu um “libera geral” trilionário. À população, restou o terror da austeridade…
Frente à disparada dos preços e à explosão do desemprego, é preciso oferecer novos horizontes políticos. Inspiração pode vir do movimento contra a carestia que, em plena ditadura, mobilizou ruas e entidades. Mas Lula ainda opta por “jogar parado”