Jornalista estadunidense, após se tornar mãe, não sentiu o instinto materno – e, sim, uma culpa. Em livro, ela investiga a ciência por trás do afeto protetor e sua adaptabilidade — e como isso pode se conectar também com pais, mães adotivas, casais não-binários…
Singularidades e distorções sociais marcam a experiência de ser mãe ou pai. Mas quando a tarefa de cuidado é assumida, a vida razoável se distancia. Uma castração inevitável, não necessariamente ruim, mas que exige novas (e, às vezes, incompreendidas) relações
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Vista como “natural”, ideia de maternidade como sacerdócio nasceu com o liberalismo. Tem fins produtivistas, mas contou com ajuda da medicina e psicologia. Oprime as mulheres até hoje — por impor um ser mãe único e submisso