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Em Novo Progresso, madeireiros seguem destruindo Amazônia e ameaçando assentados. Reportagem flagrou caminhões carregados com toras retiradas de área proibida; sucessão de assassinatos e ameaças marcam vida de lideranças locais
Áudios secretos revelam: governo requenta plano da ditadura e paranoia militar, e articula-se com ruralistas e políticos para promover, em regiões isoladas, mineração e megaempreendimentos. O alvo: indígenas, ONGs e chineses
Assentamento Terra Nossa já registrou desaparecimentos e pelo menos cinco assassinatos de lideranças do campo. Mineradora inglesa atua na região com ruralistas para grilar e explorar terras públicas destinadas à reforma agrária
Multas mínimas, e quase nunca aplicadas, convidam a desflorestar. Paga-se pouquíssimo para desflorestar, extrair madeira e minerar clandestinamente. Unidades de Preservação não têm recursos e sua regularização fundiária é lenta
Atuação do governo na saúde tem 56% de desaprovação dos brasileiros. Leia também: Mortalidade materna bate recorde em estados ricos, grávida leva cinco tiros e é declarada culpada de homicídio nos EUA, e muito mais
Em nome do “desenvolvimento”, terras indígenas são invadidas, florestas são devastadas e rios contaminados — só no Tapajós, são despejados 7 milhões de toneladas de rejeitos por ano. Tudo com o aval da Agência Nacional de Mineração…
Atingida pela usina de Tucuruí nos anos 1980, ele tornou-se militante sem-terra. Batalhava, no sudeste do PA, por novo projeto agrícola. É a primeira ativista assassinada na Amazônia nesse ano
Em Barcarena-PA, duas mineradoras norueguesas e uma francesa contaminaram a tal ponto os rios que os frutos das árvores apodrecem no pé e as marcas do envenenamento estão na pele
Em Arapu, centro do Estado, ruralistas investem contra milhares de agricultores, reunidos em Projetos de Desenvolvimento Sustentável. Judiciário apoia ofensiva brutal
Negociata com a bancada ruralista: para garantir blindagem no Congresso, Temer enviou projeto que amputa a Floresta Nacional de Jamanxin
Por Sam Cowie, no Deustche Welle
Novo livro provoca: esquerda precisa superar o realismo doméstico que a impede de imaginar alternativas à família atomizada e consumista. Chave pode estar no conceito de “luxo público” e em infraestruturas coletivas voltadas ao Cuidado
“Há vidros que separam o mundo, e há asas que não sabem disso”. A ave morreu num fosso onde as asas não conseguem abrir. Mas mãe-passarinha e mães da favela sempre bicarão em luto e amor. Leia estreia da coluna do escritor e historiador
Depois de levarem debate climático às franjas da cidade, movimentos, ativistas e trabalhadores de São Paulo lançam documento com vistas à COP 30. Eis a proposta de quem sofre os impactos do racismo ambiental e do desplanejamento urbano
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