Dívidas tornaram-se impagáveis. Bolsonaro e Guedes propõem privatizar empresas, reduzir serviços públicos e arrochar servidores. É trágico socialmente – e inútil. Há alternativa: redistribuir riqueza, emitindo moeda e tributando os ricos
Testes na China mostraram alta segurança, mas ainda é cedo para falar num índice de imunização de 98%. E mais: o que o governo e o Centrão, juntos, tramam para piorar o sistema tributário e atingir a Saúde e Educação públicas
Pela primeira vez em 115 dias, Eduardo Pazuello se reuniu com Conselho Nacional de Saúde. Prometeu ‘preservar” recursos do SUS em 2021. Será?
Suspensão dos testes com imunizante da Astra-Zeneca teria sido causada por inflamação tratável, na medula de um voluntário. Outros experimentos avançam. E mais: negligência do Brasil diante da pandemia agrava deficiências na Educação
Tesouro prepara-se para salvar bancos e corporações quebradas, sem exigir contrapartidas – enquanto arrasa Estados e Municípios. Proposta aprovada pela Câmara revela: em meio à crise, aristocracia financeira quer ainda mais riqueza e poder
Especula-se que proposta de Guedes permitirá a governantes contratar servidores sem concurso e dispensar quem divergir. Neoliberalismo brasileiro equivale à volta ao poder sem mediações do grotão. Resistência precisa começar
Pacotes de Emendas propostas por Guedes amplia mito da “austeridade fiscal”. Medidas desconhecem natureza do gasto público e estrangulam serviços básicos — como saúde e educação – enquanto mantêm ciranda financeira
Reduzir salários. Desobrigar governantes de investir em Saúde e Educação. Cancelar concursos públicos. Fechar 25% dos municípios. Em realidade paralela, ministro age como se o neoliberalismo não estivesse em crise. Valeria olhar ao Chile…
Às turras até a semana passada, Bolsonaro e os velhos jornais voltam a se unir, em torno das propostas do ministro. Neoliberais brasileiros parecem incapazes de se reciclar – e estão senpre prontos a um flerte com os protofascistas
PECs do “Plano Mais Brasil” vão perdendo pontos, mas economista alerta: ofensiva para diminuir verbas da saúde e educação não acabou. Leia também: no Peru, indígenas precisam monitorar por conta própria contaminação por petróleo