Há sinais de que desta vez não se trata de conspiracionismo. Cientistas de renome mundial estão envolvidos. Documentos trazem evidências perturbadoras. E quem busca abafar as investigações não é a China – mas os EUA
Pesquisadores estadunidenses acreditam que o vírus surgiu mesmo no mercado de Huanam, em Wuhan, China. Fizeram uma criteriosa análise dos dados disponíveis. Novos estudos virão, provavelmente, inclusive pelo caráter político do assunto
Além do Reino Unido, também África do Sul reporta detecção de um coronavírus potencialmente mais perigoso. Mas não há estudos conclusivos sobre as cepas — e segunda onda parece surfar na negligência de Boris Johnson, Bolsonaro e outros