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Começa mais uma edição do encontro dos donos do mundo. O crescimento dramático da desigualdade, destacado pela Oxfam, demonstra como o projeto que defendem já não serve a ninguém — exceto a si próprios
Uma análise estratégica da conjuntura. Como a esquerda deixou de enfrentar o capital no terreno dos projetos de mundo, da cultura e da formação política e se limitou à disputa institucional. Por que isso leva à derrota certa
O fantasma da próxima crise penetra os salões do FMI. Ex-governador do Banco da Inglaterra avisa à seleta plateia: agora, será bem pior — porque a ganância e a soberba dos mercados bloquearam as alternativas políticas
Para salvar bancos, Estados ocidentais emitiram oceanos de dinheiro. Mas riqueza está empoçada, porque as políticas empobreceram as sociedades – e ninguém quer investir. Sobressalto de setembro sugere: o caos surgirá do marasmo
Abalos desta semana indicam: há grande recessão à vista. Mas não se discutem as causas: os rios de dinheiro transferidos aos bancos, após 2008. Eles quebraram Estados, multiplicaram desigualdade e abriram caminho para a extrema direita
Proposta anunciada nos “cem dias” é velho desejo dos banqueiros. Mas e se, além disso, for um estratagema de Onyx Lorenzoni para emparedar o desgastado “superministro” da Economia?
Ao invés de lutar pela Previdência pública, há setores do sindicalismo dispostos a aderir ao modelo de “capitalização canadense” – e, assim “virar brother dos banqueiros”…
Nos anos 1980, surgiu a ideia de que o mais importante, na gestão das contas públicas, era garantir o pagamento de juros aos barões. O novo termo é fruto desta deformação
Em sua fase delirante, sistema comete todos os desvarios – e os trata como alta sabedoria. Teremos inteligência para escapar da cilada?
Governo Macron recua e entra em crise. Mas as revoltas vão se espalhar e exigem saídas novas. Uma delas: resgatar os cidadãos, emitindo e distribuindo dinheiro
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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