29 artigos encontrados
Novo livro lança hipótese provocadora sobre os levantes que marcaram anos 2010. Sem um projeto de mundo, movimentos trocaram a árdua organização de contra-hegemonia por brilho fugaz na mídia e redes sociais. Este narcisismo foi sua ruína
Resgate de 2011, ano rebelde. Do Cairo a Nova York, de Tunis a Madri, praças ocupadas. Raiva: contra as cercas e a pequenez de uma ordem caduca. Novas formas de reciprocidade, convívio e cuidado. Embrião de uma vida sem catracas
Agora, bilhões descobrem que podem trabalhar em casa, sem os controles burocráticos de sempre. Jornada poderia ser reduzida drasticamente, em relações pós-capitalistas. Mas haverá imensa pressão para que tudo volte ao “normal”
Pessoas de todas as idades voltam a se insurgir. Buscam zonas libertadas de capitalismo, colonialismo e patriarcado. Sondam economias comunitárias, indígenas, feministas, cooperativas. E os poderes: irão finalmente envelhecer?
Crise do sistema produz pobreza e dissidências ultra-conservadoras. Para vencê-las, central não é o poder de Estado, mas nova organização a partir da base
Sistema afastou-se da criatividade e invenção. Avarento, conta tostões. Para enfrentá-lo, faltam movimentos também capazes de ir além dos velhos programas
Em entrevista surpreendente, filósofo da “Multidão” reafirma aposta nos sujeitos pós-industriais. Mas dispara: chega de cultivar mito horizontalista e de renegar a política!
Entrevistado no Brasil, ele sustenta: é nos grandes centros urbanos que capitalismo contemporâneo se reproduz — mas é de lá, também, que pode surgir alternativa
Diante da vigilância norte-americana e manipulações do Facebook, muitos ativistas cogitam abandonar a rede. Seria precipitação: há imensa disputa a fazer
Parceiro intelectual de Toni Negri avalia: movimento dos jovens anticapitalistas está vivo. Falta-lhe projeto de país e base social mais ampla
Por Michael Hardt, na Uninômade
Ocultadas pela mídia brasileira, multiplicam-se as manifestações contra o genocídio em Telaviv e outras cidades. Um dos movimentos reúne israelenses e palestinos. Nossa colaboradora descreve a cena – e polemiza com artigo em que apontamos oposição ao sionismo em Freud, Arendt e Einstein
Máquina da morte continua a dizimar os palestinos e a humilhar o mundo – mas há uma brecha para bloquear sua engrenagem. Implica transformar o repúdio ao genocídio num bloqueio total a Telaviv. Há agora meios reais de fazê-lo
O país que anistiou criminosos da ditadura agora coloca no banco dos réus Bolsonaro e militares golpistas. Plataforma por Outro Sistema Político sustenta: ineditismo mostra que democracia, ainda que frágil, se levanta e busca justiça
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..