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Estamos migrando para um tecnofeudalismo, ou seguimos mergulhados nas velhas lógicas capitalistas? Economista francês argumenta: é preciso estar atento às mutações do sistema – e isso em nada amortece nossa crítica a ele
Que sistema econômico está surgindo, após as transformações tecnológicas e as regressões sociais das últimas décadas? Quais as implicações para as lutas sociais e a ação política? Convite a um debate indispensável
Alguns autores sustentam que ressurgiram, em substituição ao capitalismo, formas feudais de apropriação da riqueza coletiva. As aparências enganam, porém. Tal hipótese não resiste a uma análise profunda e bebe mais de John Keynes que de Karl Marx
No último capítulo de seu novo livro, economista demonstra: nunca foram tão claras como hoje as bases materiais para sociedades baseadas na colaboração. Se quiser lutar por elas, porém, esquerda terá de atualizar seus programas
Em livro no prelo, economista sustenta: exploração já não se dá como descrita por Marx. Um tecno-rentismo captura a riqueza dos 99% sem investir ou gerar trabalho. Mas é destrutivo, multiplica crises e abre brecha para novo projeto emancipatório
Bons modos não salvarão o sistema. Partindo da teoria do valor-trabalho de Marx, livro sugere: estamos no fim de longo declínio. Crises como a do coronavírus serão corriqueiras, enquanto não formos capazes de por fim ao pesadelo
Há enorme atraso tecnológico a recuperar. Mas proposta do ministério da Fazenda atropela o debate sobre o tema, entrega os dados brasileiros a corporações transnacionais e bloqueia as chances de autonomia em área estratégica
Terceiro texto da série sobre a vitória contra os EUA. O três milhões de vietnamitas mortos; a maioria, civis. O Massacre de My Lai que chocou até soldados americanos. O agente laranja que ainda adoece a população. E vários outros crimes de guerra transmitidos ao vivo e a cores…
Fazenda esquiva-se em apontar de onde sairão os recursos para reparar as fraudes, mesmo levando em conta que 71% dos aposentados recebem um salário mínimo ou menos. Mas sobra dinheiro para pagar juros da dívida aos banqueiros: só em março, foram R$ 75 bi
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