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Pesquisa sugere: o que mais atrai seus eleitores não é a xenofobia, mas a rejeição parcial ao neoliberalismo. Esperança de vencê-la está na Nova Frente Popular, que foi capaz de propor, em poucos dias, um programa claro ligado às dores da maioria
Ultradireita venceu, mas está longe de ser maioria nos votos – e pode ser derrotada no segundo turno. Razões: a unidade inédita de esquerda e seu programa que de fato põe em xeque o receituário que afundou o país
Esquerda forja ampla aliança para conter a ultradireita. Com chance de virar o pleito, promete estreita colaboração com movimentos sociais, aumento do salário mínimo, investimentos em serviços públicos e revogação da reforma de aposentadoria de Macron
Revolta explode em dezenas de cidades, após novo assassinato de jovem negro pela polícia. Governo Macron reage com mais polícia e violência. Partido-movimento liderado por Jean-Luc Mélenchon propõe investimentos públicos e democracia real
140 mil pessoas tomam as ruas de Paris e prevê-se grande greve nesta 3ª. Protestos e paralisações eclodem em outros países. Ressurge a luta por redistribuição de riquezas e mudança política – sob liderança, na França, de uma esquerda renovada
Arrancada de Mélenchon no primeiro turno culmina com eleição da segunda maior bancada no parlamento. Extrema direita também cresceu. Maior derrotado é o neoliberalismo de Macron, que enfrentará oposição forte dos dois lados
Coalizão formada por Mélenchon sacudiu cenário político ao derrotar neoliberais e ultradireita nas eleições parlamentares. Como reconquistou o voto popular. O que propõe seu programa, que parece superar a velha dicotomia reforma ou revolução
Em 2030, eles poderão consumir até 21% da eletricidade global. Hoje, a fonte principal é fóssil, mas cresce pressão por infraestruturas verdes. Brasil precisa construí-los. Mas há risco de subordinação: entregar água e energia, como commodities, sem se apropriar da tecnologia
Volta aos cinemas, em cópia restaurada, Iracema: uma transa amazônica (1975). Proibido pela ditadura, o filme acompanha um caminhoneiro ufanista e uma adolescente ribeirinha. No centro, progresso e destruição. Devastação humana, estupro da natureza, ou vice-versa
Casa Branca aposta na diplomacia de intimidação. As exigência impossíveis buscam desnortear o interlocutor e colocá-lo na defensiva. É a negação do multilateralismo que criou marcos para acordos entre países. Brasil deve agir com pragmatismo e soberania
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