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Coca-Cola. Pão de Açúcar. Nestlé. Walmart. Dezenas de transnacionais que buscam associar sua imagem a “boas práticas” alimentam cadeias de produção em que abundam empobrecimento, misoginia, contaminação e trabalho degradante
Em conluio com corporações de refrigerantes e ultraprocessados, ministérios agem para reescrever o Guia Alimentar do Brasil, considerado um dos quatro melhores do mundo. Mudança pode ter efeitos dramáticos nas políticas públicas
Operações na Bahia e Pará resgatam 148 pessoas submetidas a péssimas acomodações, sem acesso a higiene, e ganhando menos que metade do mínimo. Gigantes do agronegócio se beneficiavam com uso de fornecedores intermediários
Projeto que privatiza saneamento avançou silencioso no Senado. Represas e rios poderão cair em mãos de transnacionais como Nestlé e Coca Cola, que já controlam fontes em todo mundo. Foi assim com minérios, hidrelétricas, telefonia…
Pesquisas revelam: 5,2 milhões de brasileiros passam fome — e 17 morrem por dia, em consequência. Leia também: crise dos planos de saúde amplia procura pelo SUS; as duas caras da Nestlé; a polêmica sobre Autismo no censo-2020
Nestlé notifica site O Joio e o Trigo por publicações sobre produtos da empresa. Leia também: depois da crise, abismo entre ricos e pobres aumentou; governo mantém financiamento de instituições denunciada por maus tratos; e muito mais
Relator especial da ONU explica como as “sociedades multinacionais privadas” tornaram-se as verdadeiras donas do mundo, e impedem qualquer Estado, cidadão ou política social de conter fome, pobreza e as crises humanitárias
Capitalismo e barbárie: Washington oferece contratos multimilionários para que corporações envovidas em guerras ganhem com o aprisionamento infantil
Mercantilização avança e multiplica as crises hídricas. Há alternativa: tratar abastecimento como direito universal e converter as fontes em Bens Comuns Globais. Eis um possível caminho
Desde ontem, o Brasil inteiro se transformou em área de recomendação da vacina de febre amarela. A mudança, anunciada pelo […]
A covid expõe o apartheid sanitário global. Quebra de patentes: o trem que o Brasil está perdendo. Adorno, a direita radical e a democracia totalitária. Sobre a pressa e outros demônios.
Rastejante, diplomacia de Bolsonaro sabotou esforços dos BRICs para que toda a população mundial tivesse acesso às vacinas. Sociedade paga o preço: além aceitar dependência, país confrontou aliados que poderiam protegê-lo
Por trás da falta de vacinas, as três leis trágicas da Big Pharma. Não pesquisar doenças de pobres. Patentes, para elitizar os tratamentos. Desencorarjar países de produzir remédios e vacinas. Há alternativas — nenhuma sob lógicas capitalistas