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O que nos falta não é a consciência de nossa miséria — todos a temos. Falta a crença de que é possível romper a trama dos acontecimentos. Falta encantar o mundo, como defendiam Marx e Rimbaud
Idosos começam a se aposentar segundo sistema imposto por Pinochet e Milton Friedman. Em 90% dos casos, benefícios correspondem a 56% do salário mínimo
Por Paula Reverbel, na BBC
A contra-reforma trabalhista está levando os economistas de mercado expor de maneira rude seu papel de defensores de uma minoria parasitária
Em defesa dos imigrantes e índios, bispos fustigam propostas do governo Macri. No Brasil, CNBB mantém denúncia das contra-reformas de Temer
Por Alver Metalli, no Tierras de América | Tradução André Langer, no IHU
“Reforma” do ensino de Temer pode basear-se em Bernard de Mandeville. Inspirador de Smith e Hayek, ele propunha apartar os pobres dos desejos — e limitá-los a sua “missão”
A democracia torna-se cada vez mais oca, quando a aristocracia financeira impõe seu poder e resta à sociedade participar de eleições cosméticas
Novo cenário global exige reindustrializar países do Sul. Mas governo Temer segue a toada da submissão – com notável apoio da polícia
Sistema sofre pressão inédita – da esquerda e da direita – mas resiste, apoiando-se no medo. Por que o populismo retrógrado ainda é mais forte. Como mudar o jogo
Como reagir a um presidente que despreza a América Latina? Temer e Macri, que sonhavam com as asas dos EUA, estão desconcertados. E a esquerda?
A erudição e o diálogo entre as disciplinas humanas parecem hoje derrotados pelos “especialistas” e a cegueira neoliberal. Porém, resistimos: nada está consumado
É o espírito do tempo, de permanente tensão social, que torna novo filme de Paul Anderson poderoso e atual. Combater o protonazismo é o pano de fundo. No centro da trama, um triângulo erótico instável. E um tom de desafio e insubordinação permeia toda a narrativa
Agora, até os neoliberais enxergam: o fim das fronteiras fracassou. Caminharemos para um supremacismo neofascista, como o de Trump? Ou para uma comunidade de nações soberanas porém solidárias, imaginada por Polanyi e Keynes?
Dados recentes desmontam a persistente tese da direita de que o programa estimula a indolência. 11,55% conseguiram emprego com carteira assinada em um ano e meio. E trazem dor de cabeça ao capital: já não se sujeitam a trabalhar por péssimos salários…
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