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Na Alemanha, crédito “sem limites”. China, quase meio trilhão. No Brasil, desmonte do banco que chegou a ser o terceiro maior do mundo focado em desenvolvimento, atinge o limite com Bolsonaro – e torna-se mais um pária na crise
É improvável, mas se Bolsonaro intervir para reverter política de Temer que transformou Brasil em mero exportador de petróleo cru, terá acertado. Ultraje da mídia e do mercado são sinal de que, em crise, elite financeira só aceita entreguismo total
Em três anos, país produziu milhões de novos desocupados e perdeu competitividade. Sob as promessas de “modernização”, dois objetivos: submeter Trabalho ao capitalismo financeiro e culpar indivíduos pela própria precarização
É preciso derrotar a tirania financeira; a internet nos permitirá fazê-lo. Estas duas ideias levaram milhares de pequenos investidores a derrotar fundos gigantescos, no episódio GameStop. Os donos do mundo safaram-se, mas a disputa não acabou
Governo pagou caro pela eleição do Congresso, e agora quer passar logo os projetos neoliberais. Na esteira da aprovação da “independência” do BC, objetivo é claro: aumentar precarização do trabalho e desmantelar serviços públicos
Capitais receberam maior parte dos recursos. Mas há contraste explícito: no Norte e Nordeste, cidadãos receberam em média valor maior. País precisa de política estrutural de combate às desigualdades, ignoradas por Bolsonaro-Guedes
O tecnoautoritarismo vai além do controle de dados gerados pelas tecnologias. Sua raiz está na ideia da automatização do governo, para ser guiado apenas pelas vontades do mercado. Negar papel da opções políticas é negar a democracia
Esquerda não previu a “onda marrom” na Europa, EUA, e no Brasil. Freá-la exige enxergar as nuances de cada governo, partido ou movimento – e menos aspecto de classe. Enterrá-la para sempre, somente em longo processo de luta anticapitalista
Disfuncional e decadente, gerador de desigualdade e devastação, sistema parece insuperável. Realismo Capitalista mostra como ele infiltrou-se na cultura, noção de tempo e memória. Capitalismo pode terminar — se houver organização e projeto
Presidente adota agenda interna ousada, com medidas que favorecem salários, imigrantes, endividados, serviço público e ambiente. Quais as causas da surpresa. Como ela pode enfraquecer o discurso neoliberal, inclusive no exterior
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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