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Secretário de Atenção Primária reflete sobre as mudanças necessárias para resgatar o programa e os obstáculos impostos pelas gestões Temer-Bolsonaro. Para ele, trata-se de uma retomada da Atenção Básica como política prioritária do SUS
Bancos centrais diante de um triplo impasse: precisam conter inflação alta e persistente. Porém, fazê-lo aumentando juros pode engendrar uma recessão severa – e agravar risco de insolvência dos bancos. Há saídas, além de esperar estagflação?
Administração pública tem cabeça e braços neoliberais. Opera entre rentismo e reprimarização, sob lógica privatista. Mas o corpo é usado para gerir as multidões sobrantes. Para haver democracia, é preciso corrigir essa profunda assimetria
• Aumento dos medicamentos • Fiocruz e Butantan buscam parceria pelo SUS • Enchentes no Acre • Em Madri, saúde em greve novamente • A triste situação dos Estados Unidos • Microplástico na Antártida •
Diante de novas falências, Estados lançam outra rodada bilionária de resgates. Captura da riqueza social parece não ter limite. Mas o sistema atual tornou-se obsoleto. E há saída: bancos centrais podem libertar os cidadãos do cartel privado
Ex-relator da ONU para Direito à Água sustenta: governo extinguiu órgão ligado ao fisiologismo parlamentar mas ainda não age para resolver drama de milhões de brasileiros. Lei privatizante de Bolsonaro é enorme empecilho
Novo livro aponta: o afeto é campo de batalha, hoje ocupado pelo neoliberalismo e seu produtivismo viril. Mas valores ligados ao feminino poderão resgatá-lo: e o cuidado e o frágil são potências para reconfigurar o cotidiano e a política
Medicalizar o sofrimento é naturalizar a vida sob o capitalismo. Como se houvesse droga para o trabalho precário ou a impossibilidade de cultivar vínculos. Mais que resistir, há que converter a raiva em força política – e reencantar as lutas sociais
Reflexão sobre a profunda crise do projeto moderno ocidental e os caminhos para enfrentá-la. Superar ideais de conquista é crucial – assim como retomar concepções da vida e de mundo fundadas na integração à natureza, no cuidado e na partilha
Aristóteles divisou o desejo de viver bem, saciável e finito, do abstrato desejo de viver, potencialmente infinito. Sob o capitalismo, Marcuse vê na erótica do dinheiro a dissociação ao princípio de realidade, que se traduz em insaciável acumulação
Declínio da ordem eurocêntrica é político, econômico e ético. E mesmo heterogêneo, o novo bloco tem algo decisivo em comum: rejeitar o domínio colonial. Por isso, irrita Trump. Por isso, é preciso cultivá-lo e caminhar com ele
Congresso e mercado operam juntos para emparedar Lula. A democracia, neste contexto, sobrevive como aparência. O progressismo hesita entre o medo do confronto e a ilusão da moderação. 2026 se aṕroxima: é hora de construir novo pacto social e de conflito assumido
Entender como plataformas modulam circuitos neurais e emoções, e não demonizá-las, é crucial para a saúde mental das novas gerações. Possível caminho: a “alfabetização psíquica digital” para resgatar os vínculos sociais e equilibrar os benefícios práticos das redes
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