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Centrão defende general Pazuello no comando até o fim da pandemia, mas há um punhado de outros nomes em jogo. Veja quais
Sob Teich, pasta já vinha sendo desmontada. Se depender do “casca-grossa” general Pazuello, ou dos cotados para assumir seu comando, o anticientificismo vai reinar. Leia também: Brasil já é o quarto país com mais casos da covid-19
Horas depois de difundir mais notícias falsas sobre a pandemia, ele edita medida que pode eximi-lo de responsabilidade pelo colapto da Saúde pública. Leia também: Fiesp insiste em ser cúmplice; trama-se novo ataque à Previdência
Das ameaças do presidente à coletiva cancelada na última hora, ministro passou o dia encurralado
Bolsonaro impõe o Centrão ao ministro e resgata a cloroquina para tentar humilhá-lo. Leia também: governo atrasa o pagamento dos R$ 600 para tentar “reabrir economia!”; novos dados sugerem que pandemia pode durar muito mais que o imaginado
Pesquisador da USP suspeita: ao radicalizar política de “imunização do rebanho”, proposta pela ultra-direita, presidente pode visar eliminação de pobres, idosos e adoecidos. Leia também: verbas da Saúde na barganha com Centrão
Estados e municípios têm autonomia para definir serviços essenciais, mas documento ainda ameaça quarentenas
Ministro da Saúde diz saber pela imprensa que secretários rejeitaram sua diretriz sobre isolamento social
Pandemia espalha-se pelo interior do país — onde condições médicas são piores. Mas ministro fica sabendo pela mídia das decisões de Bolsonaro sobre covid-19. Leia também: hospitais privados exigem depósito para internar pacientes da doença
Gestão única de leitos públicos e privados poderia salvar quem espera por uma UTI. Hospitais privados seriam pagos pelo governo. Mas Teich diz que só toma medida quando a situação “chegar no limite”
Devemos guardar distância deles e de suas políticas hegemônicas. A construção dos BRICS, se prosseguir com êxito, pode ajudar. Mas no Brasil precisamos fazer nossa parte, em cada ato de governar, de legislar, de manifestar solidariedade, de cuidar uns dos outros
Sua campanha contra os super-ricos alvoroçou o status quo, porque o distancia do papel habitual de moderador. Mas desde a crise do capitalismo, em 2008, tudo mudou na lógica das disputas políticas. Oito pontos sugerem que o presidente está certo
Atos da Casa Branca abrem provável escalada de hostilidades. Tentam salvar Bolsonaro, mas visam também atingir os BRICS e evitar que o Brasil passe a uma política externa de fato independente. É preciso um pronunciamento de Lula
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