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Socióloga estadunidense propõe: é hora de romper com hipocrisia do “reconhecimento controlado” e com os padrões de “representatividade” que integram o oprimido ao sistema
Há candidatas e candidatos negros, LGBT, feministas, conectadas às mais diversas pautas progressistas. Há a possibilidade de enfrentar a Casa Grande no Legislativo. Ousaremos?
Executada há duas semanas, um texto atualíssimo de sua autoria debate os desafios que o golpe lança às esquerdas. Que sentidos políticos — e psicanalíticos — sua vida evoca?
A sociedade estava paralisada, até que 9 tiros de pistola dispararam sua indignação. A execução de Marielle uniu vozes que lutam há dias e há décadas. Na linha de frente, mulheres negras
A uma semana da Marcha do Orgulho Crespo, diretora da Anistia Internacional no Brasil fala sobre militância e combate ao racismo no país
Juliana Wernech, entrevistada por Andréa Martinelli, no HuffPost
Por Andréa Martinelli, no HuffPost
Um ano após o escândalo dos Panamá Papers, surgem propostas concretas para impedir que as megacorporações e os super-ricos contiuem praticando sonegação internacional sistemática
Agenda de retrocessos agride em especial políticas que buscavam promover independência econômica feminina e construir igualdade de gênero
Luta por igualdade de gênero tem uma dimensão fiscal: só justiça tributária assegura serviços públicos de qualidade e impede penalização social das mulheres
Consideram o verbo “malungar”, de origem africana. Ela ajuda a enxergar lacunas existentes nas lutas feministas, antirracistas e nas políticas de classe
Avanço da ultradireita deve-se a uma ausência. Movimentos que encheram as ruas na virada do século foram incapazes de alternativas. No vácuo, emergiu o neofascismo. Onda é reversível – mas exige ir além da mera crítica ao sistema
Documentário mostra as várias facetas da artista – e as transformações vividas pela cultura brasileira. Um de seus grandes méritos: costurar com delicadeza e fluidez imagens de arquivo, em vez de mostrar depoimentos de “cabeças falantes”
Breve análise de sua trajetória nos últimos 30 anos. Fim da URSS fez muitos rejeitarem o marxismo. Partidos tenderam ao centro. Onda rosa apostou no desenvolvimentismo, identidades culturais e retórica frágil anti-EUA – mas se esqueceu dos horizontes utópicos
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