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Projeto agravará tragédia climática que país já vive. Temperaturas disparam, especialmente em áreas desmatadas. Na Amazônia, secas e inundações alternam-se. Biodiversidade declina. Radiografia de um fenômeno negligenciado pela mídia
Os estudos e gráficos que sugerem a aproximação do colapso. Os sinais de que as condições de vida irão se deteriorar ainda mais. O fracasso das conferências, diante do poder das corporações. Sacudir o tabuleiro, saída indispensável. Mas como?
Considerações sobre um dilema. Não será possível frear a mudança climática sob as lógicas do capitalismo. Mas poderemos derrotá-lo nos próximos anos, e evitar o desastre planetário? Como conservar a capacidade de ação, em meio a este paradoxo?
Surge no horizonte um novo pesadelo: secas simultâneas e crise alimentar global, devido a mudança nos ventos de altitude. Mas a inação persistirá – enquanto não tirarmos dos super ricos as alavancas que permitem manter tudo como está
A produção caiu um terço – e, em três décadas, 40 milhões deixaram o campo. Na falta de políticas robustas, o modelo reflui: com créditos orientados para gerar commodities, parte dos camponeses abandonam a policultura e os cultivos alimentares
As lavouras-commodities emitem até 50% dos gases que já alteram a geografia planetária. Mudar modelo é inevitável. Brasil deveria se antecipar: para conter a tragédia alimentar anunciada, e evitar o colapso da própria agricultura comercial
Editora Unesp lança pela primeira vez no Brasil O destino da floresta, obra clássica que destrincha os caminhos históricos da Amazônia: da ocupação pré-colonial às conquistas após a redemocratização no final do século XX. Sorteamos 2 exemplares
Novo livro traduz em proposições políticas as alarmantes avaliações do IPCC: o aumento de 1,5ºC virá antes de 2030. Medidas de Lula são essenciais, mas seu governo ainda é refém de contradições e limites nos setores agropecuário e energético
Em sete décadas, modelo monocultor do capitalismo reduziu a multiplicidade de habitats a zonas de guerras contra os invertebrados. Sem eles, entrarão em colapso a biosfera e o que Marx chamou de “metabolismo universal da Natureza”
Maquiagem de dados. Financiamento de “pesquisas” enviesadas. Manipulação da opinião pública. Megafrigoríficos como a JBS repetem corporações do petróleo e tabaco e tentam bloquear ação das sociedades contra o colapso climático
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
Israel quer mais do que destruir corpos. Plano é dizimar também laços sociais, resistências e as gerações futuras. O colapso é físico e moral. É inaceitável que países dos Brics forneçam insumos para a máquina de guerra. Boicote significa coragem, denúncia e solidariedade
Uma jornalista palestina vive e narra o horror. Encurralada num gigantesco campo de concentração, população definha e é humilhada. Quem busca comida, arrisca-se às balas. Os corpos se exaurem, em silêncio: falar consome energia demais
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