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Documentos oficiais vazados mostram: Washington cobiça a base aérea de Natal e a ilha de Fernando de Noronha. Áreas têm alto valor estratégico, potencial econômico e valor ambiental. Que resposta o Brasil dará a este plano imperialista?
Alguns temem que contrariar corporações militares desestabilize governos. Por isso, elas se autonomizam, colocando em risco a democracia. É hora de outra concepção de Defesa, que dê fim à insubordinação e aos intentos da caserna de “moderar” o poder civil
A compra de armas de Israel, defendida pelo ministro, aumentaria a poça de sangue no Oriente Médio. Passaria por cima do princípio segundo o qual aquisição de material bélico é decisão geopolítica. Ainda assim, a linha vermelha foi cruzada. Que fazer agora?
Ministro José Múcio defende uma solução absurda para combater o garimpo ilegal: permitir entrada da mineração privada. Defesa perde ainda mais credibilidade quando deveria apostar na cooperação entre países amazônicos e ampliar fiscalização
Um estudioso da caserna revisita, em detalhes, a estratégia que quase levou ao golpe há um ano. E aponta o que é preciso para dissuadir as Forças Armadas de aventuras antidemocráticas
Além de defender vândalos com tanques em 8/1, ex-comandante do Exército quis promover militar-chave no esquema bolsonarista. Novas demissões virão. E ministro Múcio permanece – mas sua política de apaziguamento a qualquer custo, não
Especula-se que o político do PTB será o ministro da Defesa, com aval dos generais. Seria contratar a calmaria no curto prazo e receber tempestades no médio. Lula poderia inspirar-se em Roosevelt, e tomar as decisões difíceis no início do governo
Forças Armadas gastaram em 2020, com satélite de baixa eficiência, três vezes mais que o orçamento do Ibama, ICMBio e Inpe, juntos. Apesar do gasto astronômico em operação “contra o desmatamento”, ano registrou devastação recorde
Ministério da Saúde terá o primeiro ministro militar da sua história. Nomeação acontece em uma administração que só tem menos fardados no poder do que o governo Castelo Branco, primeiro presidente da ditadura
Presidente usa presença fardada no governo para deixar sempre aberta a ameaça de golpe. Mas generais tiram proveito do notável aumento de verbas para Forças Armadas e dos altos salários e privilégios de seus cargos
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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