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87% dos projetos de aprovados pelo CNPq em 2020 estão sem bolsa. Com trabalhos inovadores, mas sem recursos, pesquisadores recorrem a bicos e ajuda familiar para fazer ciência. Setor privado não investe; governo vê como “gasto”; país estanca
Em cerimônia patética sobre ensaios com vermífugo Annita, resultados não foram mostrados. Vídeo apresentado traz gráfico genérico de banco de imagens para sugerir efeitos benéficos
Se depender de Bolsonaro, Ministério da Saúde perde R$ 7 bilhões em 2021. Educação e Ciência também têm cortes, e só Defesa vê aumento de verbas: vai ter R$ 2,2 bi a mais
Em meio a pandemia, Bolsonaro autoriza o despejo de cerca de 800 famílias que ocupam o local há séculos. Sem consulta prévia, medida prevê ampliar 12 mil hectares do território maranhense para ocupação militar de diversos países
Carta de entidades denuncia: CNPq e Finep, responsáveis principais pelo financiamento à pesquisa, podem esvaziar-se, se incorporadas ao Capes. Fusão poderia comprometer trabalhos como o do Inpe — alvo recente de ataques de Bolsonaro
Esgotamento dos recursos para pesquisa e novos cortes do governo afetarão mais de 80 mil bolsas de pesquisa a partir de setembro. Além de retirar sustento de milhares de profissionais, cortes afetarão crescimento econômico e social por muitos anos
“Modelo” para o presidente, país sempre investiu em pesquisa e desenvolvimento científico — mesmo em tempos de crise. Aqui governo recusa-se a influências positivas e promove cortes de verbas e obscurantismo nas universidades
Na esteira dos levantes contra o corte no ensino, entidades se mobilizam contra estagnação da pesquisa no país. Corte no Ministério da Ciência foi de 42%. Conseguirão brecar os graves ataques do governo à inovação e produção de saberes?
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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