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Análise de um jornalismo colonizado. Por condenar os crimes de Israel, Lula é tachado de “parcial e antiocidental”. Bairros palestinos são “redutos de terroristas”. O massacre de Gaza é “resposta” aos bárbaros. E as operações do Mossad tornam-se aventuras hollywoodianas…
Além da subida da popularidade de Lula, pesquisa Quaest mostra: população não engole o discurso de “austeridade”. Maiorias rechaçam o arrocho, juros altos e interferências do “mercado”. E ensinam governo e movimentos: pauta econômica ainda é central
Análise das “crises” fabricadas desde domingo. Dos hospitais do Rio, passou-se para a dengue. Não se debatem as políticas, nem se propõem alternativas. O objetivo é emparedar Nísia e o SUS, para reconstruir uma direita pós-Bolsonaro
Para imobilizar a sociedade sobre fatos sentidos na pele, corporações apresentam razões distantes, incontroláveis e sem sujeito. Mas basta seguir a cadeia de causalidades para chegar a quem impõe a rapinagem cotidiana sobre nosso bolso
Na longa série de propagandas e “reportagens” exibidas pela Globo, um truque. Disparam-se dados fora de contexto, para exaltar setor que devasta natureza e aprofunda desigualdades. Riquezas do Brasil não são para, ao menos, matar a fome?
Fragmentação da esquerda pode levar ao fortalecimento da direita, aponta ex-candidata presidencial pelo PSOL — que simpatiza com experimentos inovadores, […]
Governo foi tímido na questão da comunicação, e talvez Dilma esteja pagando um preço alto por isso. Mas quem perde […]
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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