18 artigos encontrados
Cientificismo tenta capturar a produção de saberes, impondo lógicas empresariais e determinismos tecnológicos. “Neutra”, sua crítica é acrítica. Desligar essas engrenagens requer conhecimento livre e revisão de métodos e teorias
No Brasil, há seis indivíduos que concentram a mesma riqueza de 104 milhões. Para Guedes, é mérito deles: capitalizaram o bastante. Há um Deus de certa religião que acredita em merecimento, um tal Deus que dá carros a quem reza o suficiente…
Economista adverte: retomada virá apenas com o aumento dos gastos sociais — ao contrário do que defende o governo. Para isso, imposto deve ter caráter distributivo: taxar renda e fortunas, para que retorno dê oportunidades iguais à população
Ela flerta com o fascismo, mas submete a nação aos poderes globais. É totalitária – mas não impõe a lógica do Estado, e sim a da Mercadoria, da Empresa, da Meritocracia, do Investidor. Contra tal distopia, a ideia de revolução social
Violento e desigual, país cede às promessas do liberalismo, e rechaça um Estado que distribua oportunidades. “Mérito” esconde injustiça: como na escravidão, maioria é vista (e se vê) como incapaz de usufruir as riquezas que produz
Um pilar oculto do domínio neoliberal sustenta: Estado, escola, família e até a vida pessoal devem orientar-se pelas lógicas e éticas das corporações. Há rotas de fuga
Mídia e academia quase não estudam o rentismo, sistema de privilégios que permite a uma pequena elite concentrar cada vez mais riquezas. Por isso, ainda acredita-se na meritocracia…
Por Antonio David Cattani, entrevistado no IHU
Cresce, no mundo corporativo, a tendência a “chutar o pau da barraca”. Uma análise menos superficial revelará que ela não indica revolta — mas, ao contrário, adequação…
Por Tulio CustódioTulio Custódio, no Justificando
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..
Se você habilitar essa opção, ela não será salva e essa pergunta será exibida novamente em sua nova visita.