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Cada pessoa transfere aos bancos, em média, R$ 7 mil ao ano. 79% das famílias afundam-se em dívidas. Serviços públicos estão sucateados. Para que os super-ricos daqui ombreiem os mais ricos do mundo, o Banco Central não brinca em serviço
Sempre preocupado em calcular os impactos de políticas sociais, o financismo sequer mencionou o “risco Brasil”. Terrorismo bolsonarista pode ter atrasado o plano de reconstrução nacional de Lula, mas escancara: quem cala consente com golpismo
Governo brinca com PIB e diz que país “cresce”. Em quinze gráficos, expomos o que a fala esconde. Produção arrasta-se; reprimarização acelera-se; investimentos declinam; emprego e salários caem; fome alastra-se e população enforca-se em dívidas
Última parte do livro sobre economias contemporâneas. Nos últimos 40 anos, diz autor, neoliberalismo pregou o fim da política e a supremacia dos mercados. Estas ideias levaram ao desastre social e ambiental. É hora de revertê-las
As sacrossantas leis do mercado nos empurraram ao abismo civilizatório. Saída requer quebrar as patentes (e vacinar, ao menos, 80% da população mundial) e robustas políticas de redistribuição de renda aos 1,2 bilhão que hoje não comerão
No penúltimo capítulo de livro que disseca economias contemporâneas, exame da Saúde, Educação, Cultura, Comunicação, Habitação e Segurança. Estão capturadas pelos mercados; mas podem ser Comuns e participativas
Bancos e Finanças; Comércio; Comunicações; Advocacia. Serviços que deveriam lubrificar as relações econômicas ameaçam, na era dos oligopólios, capturar a riqueza social. Mas novas tecnologias podem tornar parte deles dispensável
Exame da energia, transportes, comunicações, água e saneamento. Circuitos que poderiam beneficiar população e empresas são capturados por grandes corporações. Resultado é a vida infernizada, para alimentar lucros e corromper a política
Em novo capítulo de seu livro sobre capitalismo contemporâneo, economista sustenta: vivemos o fim da livre concorrência industrial. Mercados fluidos deram lugar a oligopólios e manipulações. Intervenção pública tornou-se indispensável
“A solidariedade desapareceu como valor. O resultado foi trágico para o sujeito e também para a sociedade. Ela vive uma crise profunda (econômica e cultural) que se revela também na perda de valores e de uma ideia de destino comum”
Resgate histórico: por que Einstein, Hannah Arendt e Freud defenderam a proteção para seu povo, mas não um Estado religioso. Como propuseram a paz com os árabes e denunciaram, por terrorismo, o fundador do partido de Netanyahu
A verdade jurídica requer prudência e vagar. O mundo hiperconectado é descompassado – e refém de algoritmos. Que riscos corre uma sociedade que julga em segundos e esquece em minutos? Três estratégias podem evitar crises de legitimidade das instituições
Quando a mente é convidada a agir de forma compulsiva e ensimesmada, a sanidade não pode ser compreendida como uma meta de sucesso individual, ou mero consumo de bem-estar. Seu equilíbrio depende da noção de vida coletiva. E precisa de incentivo para a reflexão
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