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Comitiva vai ao Matopiba, nova fronteira agrícola do país, e relata o terror ruralista em 35 comunidades. Grandes propriedades, que se apresentam como “modernas”, estão ligadas a assassinatos, desmatamento e grilagem
Desmonte de políticas públicas, como cisternas e Bolsa Família, e aumento da destruição ligada ao “agro” devolvem o Semiárido à insegurança alimentar, que parecia superada. Resgate virá com abordagens integradas de meio ambiente e agricultura familiar
Asfaltamento de estrada em corredor ecológico no Xingu, terminal de grãos e uma ponte. Obras ligadas ao Ferrogrão atropelam direito de Consulta Livre aos povos e ameaçam tornar área protegida em um dos maiores fluxos de caminhões no MT
Pressão sem limites: depois de invadirem e desmatarem terras públicas, no MA e PA, sojicultores investem contra quem resiste. E podem ter intoxicado comunidade, em voos rasantes e chuva de produtos que empesteiam e queimam
Região do Matopiba é, hoje, maior fronteira do desmatamento no país. A tragédia: rios poluídos, seca e comunidades extrativistas que perderam a subsistência. Altamente mecanizado, cultivo em latifúndios quase não gera empregos
Na área de cerrado do MA, TO, PI e BA, nova fronteira agrícola brasileira, velha prática repete-se. Ocupação criminosa de terras públicas articula-se com desmatamento. Juntos, destroem o bioma e abrem espaço para os imensos desertos verdes
Relatório revela: fundos de pensão da Europa e EUA envolvem-se em expulsão de camponeses, violações de direitos humanos e destruição ambiental, na nova fronteira do agronegócio brasileiro
No “Matopiba, tão grande quanto a França, um punhado de fazendeiros e políticos expulsa comunidades, devasta o cerrado, envenena a terra e ameaça índios e quilombolas. Como enfrentá-los?
O agronegócio agora mira as áreas inexploradas de Cerrado brasileiro
Bioma reúne três grandes aquíferos e enorme diversidade de espécies. Mas já perdeu 50% de sua vegetação — transformada em soja e pasto
Por Lilian Campelo, na Brasil de Fato
Em afã de acumulação, corporações tentam tornar “produtivo” o tempo de sono. Mas novas pesquisas resgatam conhecimento ancestral e sugerem: de Zhuangzi aos refugiados, os sonhos tecem utopias coletivas que a aridez do real não cataloga
Pindorama, dizem, vive de costas para seu continente. Em novo livro, Bernardo Ricupero debruça-se sobre as interpretações que politizam – entre apropriações e conflitos de ideias – a inserção brasileira entre os hermanos
A linguagem não é ornamento da política — é parte fundamental da luta. Ultradireita entendeu isso, com linguagem direta e mobilizadora, ainda que distorcida. Enquanto isso, a esquerda fragmenta-se e se consome em torno de polêmicas narcísicas — sobre identitarismo, por exemplo
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