Na contramão de países avançados, governo reduziu 29% o orçamento em pesquisa. Em plena pandemia, investiu menos que em 2009. Acadêmicos trabalham de graça e migram do país. Volume para empresas inovadoras caiu pela metade
Imunização avança em todo o país, mas há um número expressivo de não-vacinados, entre as faixas etárias e grupos já beneficiados. Causa principal não é negacionismo, mas dificuldades sociais que precisam ser enfrentadas — e governo federal negligencia
Fiocruz e Butantã atingidos em cheio pelo corte de recursos do orçamento. Para retomar “ajuste fiscal”, governo golpeia Ciência e Tecnologia e frustra até o desenvolvimento e produção de imunizantes. E mais: segregação vacinal em Israel