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Condição dependente do país é agravada pela pressão política exercida pelo neofascismo. Apoio crítico ao governo é indispensável. Mas precisa ser complementado por consciência de seus limites e por reconstrução de horizonte pós-capitalista
Num país dependente e regredido, governo lida com correlação de forças especialmente adversa. Para superar o fascismo e iniciar mudanças reais, precisa mobilizar a sociedade. Mas é um erro atribuir apenas a ele esta enorme responsabilidade
Há razões para que mudanças reais pareçam tão difíceis. Há três décadas, país conformou-se à nova ordem ditada pelo neoliberalismo e assumiu condição subalterna. Lula e Dilma tentaram reversão apenas parcial – e sua obra foi devastada após o golpe
Num país subalternizado, e em meio ao ressurgimento mundial do fascismo, busca-se mitigar dores sem encarar suas causas. Como dar um passe adiante? Uma investigação teórico-política inspirada na Teoria Marxista da Dependência
Programa investirá menos da metade do que o país paga, em juros, ao 0,1%. Além disso, 57% das somas dependem dos grandes grupos econômicos – estes que abocanham, a cada ano duas vezes mais verbas que Saúde e Educação juntas
O presidente projeta-se como voz ativa do Sul global, mas enfrenta dificuldades na articulação interna. A ameaça fascista não foi dissipada e o Centrão tenta emparedar o governo. Consenso democrático exigirá ousadia e cidadanias ativas
“Terceira via” ou extremismo renovado? A própria direita e o chamado “centro democrático” tentarão resolver suas contradições para ocupar o vácuo deixado pela ultradireita. E a esquerda? Assistirá passivamente a esta disputa?
Captura desviaria recursos do ministério para impulsionar candidatos conservadores nas eleições municipais de 2024. Mas há outro fator decisivo: a transição tecnológica, que pode tanto revigorar o SUS quanto escancarar as portas para sua privatização por dentro
A articulação política de Lula derrapa. Dois ministérios relevantes mantêm vínculos perigosos com o bolsonarismo. Já a Casa Civil opera mal o poder interno. Em busca de uma autossuficiência estéril, pastas cegam-se aos desafios nacionais
Ela torna-se o grande consenso, abrangendo da esquerda à direita, da academia à imprensa, das rodas de especialistas ao bares. Nesse contexto, exige-se muita tática, independência, coragem e paciência para articular uma resposta crítica
O fracasso do governo fantoche dos EUA no Sul. A incrível tática de “guerra revolucionária” para reunificar o país. Os esforços pela paz de Ho Chi Minh e a prepotência de Washington. Segunda parte de nossa série sobre uma das grandes vitórias sobre o imperialismo no século XX
Nascida na contracultura dos anos 1960, teoria involuiu quando se ligou à busca de “outras vidas” para bilionários. Mas uma de suas noções perdura: a tecnologia modificará o humano e a sociedade – cabe-nos determinar o rumo desta mudança
Ele sobrevive não nos monumentos, mas no mal-estar que se recusa a virar normalidade. Lê-lo é reconhecer que o capitalismo não é eterno. É escutar a história com ouvidos para o inédito. É dizer que a liberdade precisa de método, coragem e horizonte
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