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Óbitos batem recorde, mesmo subnotificados. Ministro faz digressões sobre Matemática, participa da negociata com “Centrão” e quer volta (trágica) ao trabalho. Veja também: Trump sugere, aos contagiados, injeções de desinfetante…
Em reportagem, as fake news usadas por parlamentares de ultradireita. Como as milícias digitais insufladas para contestar mortes por covid. O “conspiracionismo” contra a Ciência. As estratégias para relaxar isolamento e enfraquecer governadores
Até generais incomodam-se com nova provocação do presidente criminoso. Novo ministro da Saúde é vigiado. Mesmo nos Estados mais atingidos, respiradores chegam a conta-gotas. Metade dos beneficiados ainda não recebeu os R$ 600
No Ceará, UTIs já rejeitam pacientes ; mesmo SP, à beira do esgotamento. Enquanto pandemia avança, Bolsonaro insiste na “volta ao trabalho” — e nomeia, no lugar de Mandetta, um ministro-empresário, sem experiência real com SUS
Irresponsabilidade presidencial é notícia no mundo. Mas crise também tem digital de ministros: Mandetta sempre defendeu devastação no SUS; Guedes insiste em “reformas” ultraliberais e Moro bloqueia fronteiras já fechadas pelos vizinhos
Mandetta distribui diretas e indiretas a Bolsonaro, Osmar Terra, Olavo de Carvalho. Diz que já ajudou bastante. Recebe apoio político e do público. Mas especialistas avaliam: Brasil se preparou muito mal para a pandemia
Capitão quer definir substituto, antes da demissão. Representantes da Saúde-mercadoria são fortes candidatos… Leia também: Planalto amplia investida contra Estados. Trump sabota OMS. Crescem violência e assassinatos de mulheres
Fiocruz, UnB e USP: ao não testar presença do vírus, país esconde 14 de cada 15 infecções. Ocupação das UTIs beira 75%. Sem isolamento, catástrofe é certa. Leia também: governo salva bancos; Guedes quer destroçar Estados
Em meio à subnotificação de casos e mortes, e às confusões lançadas por Bolsonaro, população volta a se aglomerar. Ameaça amplia-se nas periferias. Leia também: não há certeza sobre imunidade dos pacientes já curados
Bolsonaro usa substância para agitar sua base. Defende uso até em casos leves. Nenhuma evidência o embasa. Mal administrada, droga pode levar à morte. Leia também: agrava-se drama da pandemia no Amazonas e Ceará
Poesia das cidades está, há séculos, no encontro entre os diferentes, suas chispas, seus estímulos. Seriam as redes, num mundo de tempo escasso, a armadilha que estimula o convívio sem atrito entre os iguais? Um gueto digital que amplia muros?
Há algo brutal demais no morticínio praticado pela polícia fluminense esta semana. E se o objetivo não tiver sido o “combate ao crime organizado”, mas causar uma comoção capaz retomar a pauta conservadora e mudar os rumos das eleiçẽos de 2026?
Zohan Mandami está a um passo de se eleger prefeito, com pauta baseada no comum e num novo municipalismo. Crise de representatividade e a vida precária convidam a exigir participação local na política. Primeiro exemplo, em Barcelona, é revelador
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