Última parte do livro sobre economias contemporâneas. Nos últimos 40 anos, diz autor, neoliberalismo pregou o fim da política e a supremacia dos mercados. Estas ideias levaram ao desastre social e ambiental. É hora de revertê-las
No penúltimo capítulo de livro que disseca economias contemporâneas, exame da Saúde, Educação, Cultura, Comunicação, Habitação e Segurança. Estão capturadas pelos mercados; mas podem ser Comuns e participativas
Bancos e Finanças; Comércio; Comunicações; Advocacia. Serviços que deveriam lubrificar as relações econômicas ameaçam, na era dos oligopólios, capturar a riqueza social. Mas novas tecnologias podem tornar parte deles dispensável
Exame da energia, transportes, comunicações, água e saneamento. Circuitos que poderiam beneficiar população e empresas são capturados por grandes corporações. Resultado é a vida infernizada, para alimentar lucros e corromper a política
Em novo capítulo de seu livro sobre capitalismo contemporâneo, economista sustenta: vivemos o fim da livre concorrência industrial. Mercados fluidos deram lugar a oligopólios e manipulações. Intervenção pública tornou-se indispensável