Em Carta ao Pai, uma síntese de sua relação com o mundo: a figura do pai se confunde com a da burocracia tirânica – e ambos o oprimem. Em tempos de autoritarismo, a atualidade de sua literatura sobressai. E abre uma janela de civilização em meio à barbárie
Em seu recém-lançado Grafias de vida – a morte, o crítico reflete sobre uma questão central em sua trajetória: como se inscreve, na literatura, música e arte, o corpo do autor? O livro é um convite a pensar a cultura a partir das vozes e seus lugares