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Parte da torcida argentina chama nossos jogadores de macaquitos, ofensa racista que remonta a 1920 – e fator apontado para sempre agourar los hermanos. Mas o escritor negro desconstrói o insulto – e ajuda a destravar o grito: vai Argentina!
Falecido há 100 anos, escritor negro carioca retratou acidamente contradições sociais brasileiras. Compilação de seus textos políticos apresenta as convicções revolucionárias que o moviam. Nossos apoiadores concorrem a 2 exemplares
Décadas antes da redescoberta do autor de Policarpo Quaresma, o intelectual comunista Astrojildo Pereira reconhecia sua singularidade e importância, e sublinhava-lhe a visão militante da literatura. Leia o ensaio, em livro recém-lançado
Ditadura e neoliberalismo implodiram tradição que se formava: a dos intelectuais orgânicos do Estado, comprometidos com o desenvolvimento nacional. Carreira pública foi trocada por lógica de privatizações, terceirizados e desprezo às maiorias
Na busca de um olhar novo para o Brasil, Mário, Oswald, Tarsila e Di Cavalcanti resvalam em estereótipos negros, mas mantêm tensões em aberto. Porém, não chegam a expor a brutalidade do racismo, como antecipou Lima Barreto
Frase atribuída ao artista estadunidense é, na verdade, do escritor brasileiro. Em 1915, ele advertia sobre o “quarto de hora de celebridade”. Morreu ignorado pela crítica, mas, justiça tardia, sua obra é resgatada pelas gerações futuras
Coletânea destaca atualidade das crônicas do escritor. Aqui, ele descreve o linchamento de negros nos EUA e a tentativa de defendê-lo com argumentos “racionais”
Num conto do escritor mulato e maldito que antecedeu o Modernismo, retrato de preconceitos que persistem: homem de classe média […]
Regulação não pode cair no fatalismo de que rede é domínio privado. Luta deve ser por infraestrutura digital comunitária e acesso universal, essenciais à emancipação coletiva. Mas exige pressão sobre o Estado para desprivatizar o mundo online
Política econômica do governo vai na contramão de suas promessas. Haddad insiste na retórica de “excesso de gastança”, não pressiona o BC por juros baixos e mantém práticas extorsivas dos bancos federais. A democracia está em risco, sem mudanças radicais
A história da radicalização do pensador dentro de uma entidade patronal assistencialista. Por dez anos, trabalhou no SESI. Mas aproveitou brechas (e recursos) para fomentar uma educação emancipatória entre trabalhadores e comunidades empobrecidas
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