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O prolongado massacre promovido em Gaza e no Líbano levará Tel Aviv ao esgotamento militar, social e econômico. Mas a sua desintegração é o declínio do mundo eurocêntrico, que o instalou como um enclave em terra de “bárbaros”
Israel despejou em Gaza o equivalente a quatro bombas de Hiroshima. Seriam, em proporção, 12 milhões de mortos, no Brasil. Todas as universidades estão reduzidas a pó. Mais de 800 crianças foram presas. Há outro nome, além de Holocausto?
• Ataques de Israel afetam saúde no Líbano • Método da Fiocruz contra dengue tem sucesso em BH • Greve ambiental dos trabalhadores dos Correios • Dívida recorde das Santas Casas • Guia Alimentar de Moçambique • Covid teve origem animal •
Israel amplia, com 500 mortes, a guerra que não é capaz de vencer, mas que pode incendiar o Oriente Médio e o mundo. Uma cientista política libanesa relata, de Londres, os laços sociais e familiares que estão sendo destroçados pelo massacre
Explosões em massa abrem uma caixa de pandora. Como garantir a segurança, se cada aparato tornou-se uma bomba potencial?
Genocídio palestino leva o Estado israelense ao isolamento internacional, desenhando cenário que pode resultar em colapso interno. Um reflexo das profundas desigualdades entre o Norte e o Sul globais, onde os interesses de poucos podem levar à desgraça de todos
• A mpox volta à cena • Pólio segue sendo emergência global de saúde • Nova droga contra malária • Em São Paulo, SUS pode conviver com OSS? • Saúde do Líbano teme bombas de Israel •
Povo foi o mais afetado nos recentes sismos na Turquia e Síria, e é segregado no resgate e apoio aos refugiados. Condição de minoria dispersa em vários países contrasta com história milenar. Crise acentua seu desejo de independência e unidade
Após assassinato gângster no Irã em 2020, EUA firmaram com Israel “Acordo do Século”, que amplia cerco à Palestina e sabota a navegação no Estreito de Ormuz. Mas alerta: novos alinhamentos podem desfazer a trama e reabrir os horizontes
Trump e Netanyahu falaram em “ataque” e em “Hezbollah”: coincidência? Agora, há um estoque trilionário de imóveis a peço de banana, e à disposição de megafundos ocidentais. Mas e se o Líbano, ao contrário, voltar-se para a Ásia?
Projeto para uma pesquisa-ação. O controle do capital sobre corpos e mentes nunca foi tão opressor, mas as velhas formas de enfrentar este domínio perderam eficácia. De que forma a tradição operaísta e diálogos nos novos mundos do trabalho podem apontar caminhos?
Fala-se, nos corredores da Esplanada, da possível saída do ministro. Muitos, então, cogitam um giro à esquerda na política econômica. Com eleição à vista, Lula deve decidir: empolgar as maiorias ou prosseguir com a conciliação? Há um pista para se inferir a primeira opção
A luta pela redução da jornada é também ecológica. Bruno Latour e Edgar Morin mostram que um novo regime climático exige também reorganizar produção e recursos – e priorizar, por exemplo, trabalhos com foco no cuidado com a natureza
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