Reflexões sobre as convergências da obra freudiana e o movimento artístico alemão. Em ambos, a alma humana desvelada através de intenso jogo de luz e sombra – e a reelaboração de outros espaços psíquicos (e dialéticos) frente a uma era decadente
Filósofa vê o ato violento – irrealista e impraticável como caminho para a transformação contemporânea – como um produto do ego e o individualismo. E reafirma: é preciso driblar a “realidade” imposta pelo Estado e suas instituições
Em A força da não violência, filósofa evoca o compromisso com a “igualdade radical”: nenhuma vida vale mais do que outras. De Cristo à Gandhi, Fanon e Freud, uma investigação acadêmica por um possível – mas não absoluto – guia pacifista