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Sucessão de ministros no STF expõe pretensões do presidente. Entre seus favoritos, João Otávio de Noronha, do STJ e André Mendonça, ministro da Justiça. Um mandou Queiroz para casa; o outro mandou mapear servidores antifascistas
Ao lado de Argentina e Bolívia, país tem o desafio de frear restauração conservadora na América Latina. Mas Frente Ampla, para renovar projeto político e vencer eleições, enfrenta marqueteira direita que tenta se “conectar” com o povo
Agora, todas as peças parecem se encaixar. Como a descoberta do pré-sal, em meio a uma guinada estratégica à direita, nos EUA, colocou o Brasil no centro da “guerra híbrida” e criou as condições para o atual cenário de horrores
Iniciada com enorme apoio popular, operação agora acumula derrotas. É a consequência de partidarizar-se, tornar-se arrogante e prepotente e, por fim, associar-se a um governo cujo verdadeiro caráter logo apareceu
Teremos eleições. Estratégia do poder econômico e das máfias parlamentares é esvaziar poderes do presidente eleito, convertendo-o no ocupante de um posto decorativo
Tribunal de Justiça do mesmo Estado onde Lula foi condenado em segunda instância decide dar nome do ditador Castelo Branco […]
7º Encontro Estéticas da Periferia oferece, a partir de amanhã, uma semana de atividades artísticas e debates que têm como […]
PSDB, Cunha e ministros do Judiciário já não escondem conspiração. Mas ela avança porque Dilma continua rendida à oligarquia financeira, e pode terminar de forma indigna
Organização de magistrados brasileiros critica representantes dos poderes instituídos que se aferram aos mecanismos judiciais para impedir o diálogo democrático […]
Dalmo Dallari (foto) escreve: mantê-lo em prisão é farsa processual e ato ilegal de violência, que desmoraliza o STF
As teias onde se tece nossa angústia. Incúria e sonhos. A China e as disputas por seus mares vizinhos. Os estranhos capitalistas que desistiram de crescer.
Novo livro relaciona corporações e disciplinamento das subjetividades, nas redes sociais. Quanto mais somos compulsivos, mais impotentes, diz autor — e saída exige, além de radicalidade política, quebra das lógicas narcísivas
Negligência criminosa do governo espezinha a população e banaliza o mórbido. As notícias nos tiram o sono – e espantam os sonhos de outro mundo possível. Mas é hora de recuperá-los: com a luta pelo impeachment e a potência “dos de baixo”