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Após cruzarem caminhos durante as manifestações de 2013, três jovens de diferentes classes sociais têm suas vidas profundamente alteradas. Romance do jornalista Mauro Donato, levanta reflexões acerca de um país dividido. Sorteamos dois exemplares
Lei, que permite enquadrar movimentos sociais como “força oponente” e autoriza munições letais, quase foi a base para um golpe de direita. Poucas vozes a contestaram em 2014, quando governo Dilma a propôs. É hora de revogá-la
Mesmo sem estratégia, Junho de 2013 mostrou que parte das esquerdas precisavam sair da pequena política e de gabinetes – e lutar como quem sonha. E, para aqueles que, brutalizados, e dormem pouco e mal, todo lampejo de sonho vale a pena
O apartheid urbano foi central nas Jornadas de Junho cariocas, mostra o Dicionário Marielle Franco. Megaeventos, remoções, violência policial e UPPs acossavam comunidades – e novas formas de ativismos surgiram. É preciso revê-los
Novo livro analisa os gigantescos protestos que abalaram o país. Ao catalisarem insatisfações para além do preço da tarefa, tornaram-se expressão da luta por democracia real. E produziram fissuras que ainda hoje marcam a política nacional
O investimento no transporte coletivo é uma forte arma contra a opressão do automóvel individual. Mais que isso, argumenta autor, é ferramenta para uma cidade – e um mundo – mais democrático e emancipador. Sortearemos 1 exemplar
Como o projeto neoliberal e a ultradireita voltaram a ser batidos na América do Sul. Que o resultado diz à esquerda brasileira. Quais os obstáculos à frente e as chances uma mudança real, a partir da Constituinte
Como funcionam as “fábricas de ativismo” da ultradireita. Quem são os jovens financiados por bilionários que querem moldar a política da região a seus interesses. Por que sua ação almeja destruir a ideia de Estado, a começar pelas escolas públicas
Fake news, difundido por milícias digitais para criar e favorecer golpes de Estado. Manipulação de eleições, com tecnologia Cambridge Analytica. Em cinco anos, conservadores dominaram disputa na internet. É hora de um contra-ataque.
Cinco anos depois, reconstituição das mega-manifestações e seus antecedentes sugere: intensa disputa de protagonismos desperdiçou oportunidade histórica de construir novas formas de ação política
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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