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Ministério Público, desde setembro, apontava: suspeitos são grileiros e setor imobiliário — não brigadistas de ONG. Leia também: Congresso aprova lei que obriga profissionais de saúde a notificar violência contra mulher
Inspirações para sair do labirinto: no Reino Unido, o Momentum, criado há quatro anos, ressuscitou o Partido Trabalhista, livrou-o de uma burocracia encarquilhada e pensa agora vencer as eleições e reverter décadas de neoliberalismo
Esquerda inglesa propõe revolução de serviços públicos. Radicaliza agenda ambiental, associando-a à garantia de ocupação para todos. E joga a conta sobre os muito ricos, desafiando a direita a mostrar quem é de fato anti-establishment
Como a globalização sem regras dissolveu os laços sociais mesmo num dos países mais ricos do mundo. Retratos do impasse: elites divididas, esquerda sem alternativas. A aposta dos super-ricos no caos e a brecha para derrotá-los
Milhares de pessoas – entre elas, pré-adolescentes – tentam parar, há oito dias, um dos centros do capitalismo global. O movimento ensina algo sobre a potência de um novo ambientalismo e de certas táticas de luta
Lógicas neoliberais. Despolitização e valores individualistas. Perseguição judicial e erros do PT. Combinados, estes ingredientes produziram a tempestade perfeita e o desastre
Dívidas insuportáveis, desigualdade, especulação e ataques à democracia já não são “deformações” do sistema — mas sua própria natureza. Para superá-lo, é preciso rever e renovar os programas da esquerda
Social-democracia europeia agoniza em derrotas. Mas na Inglaterra, oposição radical ao neoliberalismo e conexão com movimentos sociais fazem toda diferença
Ele irá além do velho welfare state? Seu possível governo sobreviveria ao capital global? Pouco importa: algo moveu-se na substância ética do que podemos fazer
Por Slavoj Žižek, na Boitempo
Eleições inglesas revelam: sociedades estão cansadas de partidos acomodados – mas dispõem-se a enfrentar o neoliberalismo e lutar por mudanças estruturais
Centrão humilha o governo e prepara novas investidas antipopulares no Congresso. Campo lulista reage e anuncia que convocará as ruas. Três textos sobre uma peleja em que ainda falta o mais importante: um novo projeto de país
O bolsonarismo esvazia-se e uma janela histórica está aberta. Mas o governo precisa decidir: seguirá refém da Faria Lima, e permitirá que sua popularidade se esgote? Ou decidirá, enfim, governar com e para o povo? As periferias aguardam um chamado
A politização que se exige hoje não pode ser apenas tática. Exige reorganizar o campo de forças, assumir os antagonismos e propor direção. Exige escuta, confronto, mudança de postura. É saber que ou mudamos as escolhas, ou o caminho vai ser o óbvio
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