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Geógrafo aponta: vivemos tempos de desespero. Direitos sofrem ataques – e a moradia é capturada como ativo pelo capital financeiro. A vida urbana e cotidiana é alienada. As metrópoles precisam de novos sentidos – e ela vem das lutas pelo Comum
Quarta greve geral em dois meses paralisa país, em defesa da Previdência pública. Governo insiste em “reforma” neoliberal rechaçada pela maioria. Mais de 93% dos trabalhadores apoiam movimento – que agora pode tornar-se mais radical
Arrancada de Mélenchon no primeiro turno culmina com eleição da segunda maior bancada no parlamento. Extrema direita também cresceu. Maior derrotado é o neoliberalismo de Macron, que enfrentará oposição forte dos dois lados
Coalizão formada por Mélenchon sacudiu cenário político ao derrotar neoliberais e ultradireita nas eleições parlamentares. Como reconquistou o voto popular. O que propõe seu programa, que parece superar a velha dicotomia reforma ou revolução
Numa Europa que parecia rendida ao neoliberalismo, candidato retomou as bandeiras da igualdade e da soberania popular, uniu esquerda e ambientalistas e pode ser a grande surpresa das eleições parlamentares de junho
Em nome do Estado de bem estar social e do protecionismo, Le Pen atraiu parte das maiorias revoltadas, vítimas das políticas neoliberais. Para frear sua ascensão é necessária uma esquerda pronta a defender causas populares e nacionais
Neste domingo, franceses vão às urnas. Numa análise em profundidade do 1º turno, pistas sobre a disputa entre Macron e Le Pen. Quem seduzirá o eleitorado de Mélenchon? Os porquês de um país cindido, entre velha ordem e excluídos do sistema
Crítica ao declínio do sistema político marcou a disputa, à esquerda e ultradireita. Arrancada final quase levou Mélenchon ao segundo turno. Disputa entre Macron e Le Pen expressa uma Europa cindida entre a velha ordem e o avanço fascista
Na reta final da disputa pela Presidência, candidato da esquerda altermundista leva 100 mil às ruas, desafia polarização entre neoliberais e ultradireita e pode ir ao segundo turno. Sua aposta: levar às urnas a população pauperizada e a juventude
Na França, até o velho jornalismo já zomba do presidente que dizia ser “apolítico”. Crescem as greves e a esquerda autêntica. Mas ainda falta muito para romper consenso conservador
Pequim rejeita chantagem dos EUA, mantém represália ao tarifaço e parece não temer nova taxa sobre seus produtos. Por trás da atitude está longo esforço para desenvolver autonomia, coroado agora por forte aposta no consumo interno
Apesar de pequeno avanço no governo Lula, Banco destina menos de 25% do orçamento à economia verde. Pistas para impedir sua captura: democratizar seu Conselho Administrativo, aprimorar transparência e definir metas claras para atividades de baixa emissão
Avança no Senado o projeto bolsonarista de colocar o Banco Central sob as leis do direito privado. Tem apoio da liderança do PT. Desfecho inevitável: políticas monetária e cambial ficarão ainda mais reféns do financismo. Lula precisa impedir tal crime de lesa Pátria
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