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Mortes e contaminações já atingem número chocante de jovens, aponta pesquisadora da Fiocruz. Vacinas já não bastarão para reverter quadro dramático: será preciso auxílio a famílias e comércios e amplo isolamento social
Descobrir a vacina contra covid-19 pode levar muito mais do que um ano, e mesmo assim não será nada fácil universalizar as doses. Até lá, como será o novo normal?
Processo de impeachment pode ser disparado pelo STF. Presidente quer blindar-se nomeando amigos para Justiça e PF — e negocia com “Centrão”. Sob Teich, ministério da Saúde paralisado. Nas ruas, covid-19 avança, mas, sem renda, população fura quarentena
Fiocruz, UnB e USP: ao não testar presença do vírus, país esconde 14 de cada 15 infecções. Ocupação das UTIs beira 75%. Sem isolamento, catástrofe é certa. Leia também: governo salva bancos; Guedes quer destroçar Estados
Em meio à subnotificação de casos e mortes, e às confusões lançadas por Bolsonaro, população volta a se aglomerar. Ameaça amplia-se nas periferias. Leia também: não há certeza sobre imunidade dos pacientes já curados
Bolsonaro usa substância para agitar sua base. Defende uso até em casos leves. Nenhuma evidência o embasa. Mal administrada, droga pode levar à morte. Leia também: agrava-se drama da pandemia no Amazonas e Ceará
História de uma não-demissão. Com o país em pandemia, presidente perde-se em intrigas palacianas, vê governo dividido e não consegue afastar Mandetta. Leia também: empresários querem liberdade eterna para demitir e cortar
Poesia das cidades está, há séculos, no encontro entre os diferentes, suas chispas, seus estímulos. Seriam as redes, num mundo de tempo escasso, a armadilha que estimula o convívio sem atrito entre os iguais? Um gueto digital que amplia muros?
Há algo brutal demais no morticínio praticado pela polícia fluminense esta semana. E se o objetivo não tiver sido o “combate ao crime organizado”, mas causar uma comoção capaz retomar a pauta conservadora e mudar os rumos das eleiçẽos de 2026?
Zohan Mandami está a um passo de se eleger prefeito, com pauta baseada no comum e num novo municipalismo. Crise de representatividade e a vida precária convidam a exigir participação local na política. Primeiro exemplo, em Barcelona, é revelador
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