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Bancos centrais diante de um triplo impasse: precisam conter inflação alta e persistente. Porém, fazê-lo aumentando juros pode engendrar uma recessão severa – e agravar risco de insolvência dos bancos. Há saídas, além de esperar estagflação?
Teóricos da “independência” situam o Banco Central num posto ideal, acima da sociedade, e lhe atribuem o dever de “atar as mãos” da autoridade política. Como se seus dirigentes não tivessem vínculos sociais e seguissem leis autoevidentes
Surpresa num estudo de Cambridge, a partir de pesquisas em 137 países: 70% simpatizam com a China e 66% com a Rússia. Cresce a crítica ao colonialismo – ampliada pelo apartheid vacinal, pilhagem financeira e desigualdade inédita
Em 2022, 78% das famílias estavam endividadas. Maioria são mulheres, jovens e de baixa renda. Nome sujo afeta a saúde mental, e trabalhadores enfrentam ciclo de penúria e cobranças. Lula ainda precisa apresentar programa de renegociação de dívidas
Controlar os preços é o principal argumento para o arrocho monetário do Banco Central, mas a Selic nas alturas gera apenas mais recessão. Mexer nas metas de inflação, intocadas desde 2020, é essencial, mas Haddad ainda se esquiva do debate
Surgem propostas para um novo e justo regime fiscal. Em uma delas, quatro princípios são fundamentais, com garantia de direitos, planos para execução do orçamento, transparência e combinar baixa inflação e combate ao desemprego
Há fortes indícios de que países centrais podem entrar em recessão. PIB global terá crescimento pífio. O poder de compra foi corroído. Empresas afundam-se em dívidas e a produtividade declina. Após “a crise do custo de vida”, virá a crise do viver
Entre 2002 e 2018, aumento real foi de 78,7%, injetando R$ 390 bi/ano na economia. Nova política deve ser pensada em sintonia com aumento da produtividade, empregos qualificados, melhor distribuição de riquezas e justiça social
O economista que previu o colapso de 2008 aponto: dívidas privadas dispararam. Juros muito baixos e emissão de dinheiro em favor dos mais ricos impediam um colapso. Mas agora a inflação frustrou o remendo e tudo pode estar por um triz
Brasil voltou a ter as taxas de juros mais altas do mundo. São definidas por um BC independente do governo e atrelado aos rentistas. Seus dirigentes manterão seu poder em 2023 e trabalharão sem descanso para que nada mude no país
Há uma cisão irracional. Cofres públicos são drenados pelo financismo: em um ano, país pagou quase R$ 1 trilhão em juros da dívida. Quando se trata da área social, vem o bombardeio midiático: “pauta bomba”, “irresponsabilidade fiscal”, “Brasil vai quebrar”…
Geógrafo marxista que transformou os estudos urbanos continua a provocar. Sempre ao lado dos ativistas, mostrou que a cidade tornou-se – mais que a fábrica – o centro das disputas com o capital e palco das rebeldias de nossos tempos
Trinta anos de sucessivas crises fizeram do país o maior devedor do FMI. Para tentar salvar seu pescoço, Milei amplia a dívida – cuja “rolagem” é usada para chantagens dos EUA. Elites querem país como dominium, mas Trump o vê mais como vassalo de segunda linha
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