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Resistência de microorganismos a antibióticos cresce a cada dia e já causa 700 mil óbitos por ano. Uso indevido de medicamentos e desinteresse de farmacêuticas para o investimento em inovação constante elevam risco de mais uma crise anunciada
Câmara derruba ataque de Guedes aos salários do funcionalismo e reaviva parte da pauta indígena que Bolsonaro vetou. Sem recursos, Planalto já trama reduzir os R$ 600 a menos da metade. E mais: como as crianças ampliam difusão da covid
Jair Bolsonaro atropelou a Anvisa – e não foi a primeira vez
Entre os argumentos: tradição secular da virologia em seu país, a excelência do Instituto Gamaleya com outros imunizantes e a “tecnologia de dois vetores”, que teria sido desprezada pelas corporações farmacêuticas ocidentais
Vacina criada pelo Instituto Gamaleya, da Rússia, não passou por todas as fases de testes nem teve resultados publicados
Vacinas de Oxford e da Sinovac devem permanecer em testes no Brasil até final de 2021. Pfizer só prevê estudo pronto em 2022. Mas governos prometem imunizante já em janeiro…
Ordenadas por juiz controverso, baseadas apenas em delações premiadas, prisões geram espetáculo e atingem, além de adversários de Bolsonaro, pesquisador renomado (na foto). E mais: poção milenar pode combater as superbactérias
Em pouco tempo, vacinas passaram de empreendimento marginal a enorme gerador de lucros. Com covid-19, ações de empresas crescem ao menor sinal de uma notícia positiva
A “Big Pharma” ganha nas pandemias. Imunizantes, que eram produtos marginais, agora geram lucros e valorizações fantásticos. EUA e Inglaterra já anunciaram: não venderão a preço de custo. E mais: as sequelas cardíacas da covid-19
Em meio à pandemia, cresce a ansiedade por uma resposta da Ciência. Pode ser ilusão. Fraudes, subornos e sabotagens mostram a pesquisa sequestrada por corporações cuja lógica é o lucro máximo – inclusive às custas da Saúde
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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