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Progressista no plano interno, presidente mantém a geopolítica agressiva de seus antecessores. Tentativa de apagar os desastres – em especial no Oriente Médio – não esconde: China e Rússia estão no alvo, e os EUA não descartam a força bruta
Os EUA e a OTAN veem no país a chance de ampliar seu cerco à Rússia. Mas Moscou, que se fortaleceu na Síria, já não aceita ser humilhada. Os generais do Pentágono e a indústria de armamentos querem um conflito. Biden, por enquanto não
Anos depois de afastado pelos EUA do braço da ONU contra as armas químicas, diplomata brasileiro foi impedido de falar ao Conselho de Segurança. Motivo: ele poderia desmontar a narrativa norte-americana sobre a guerra química na Síria
Não é apenas o discurso grosseiro de Trump na ONU. Uma vasta teia de fabricantes de armamentos, militares e think-tanks de direita alimenta provocações constantes contra Pequim. Há interesse de guerra. Veja como a China responde
EUA amargam crise e brutais desigualdades. Para adiar “bomba-relógio”, financiam novos golpes e tentam retomar controle da região. Objetivo: derrubar governos não-alinhados e pilhar recursos como o petróleo brasileiro e o lítio boliviano
Em meio a pandemia, Bolsonaro autoriza o despejo de cerca de 800 famílias que ocupam o local há séculos. Sem consulta prévia, medida prevê ampliar 12 mil hectares do território maranhense para ocupação militar de diversos países
Ao assassinar Soleimani e ameaçar Teerã, Trump e seu entorno gozam dias de ilusória potência. Logo enxergarão que, em busca de bode expiatório para 20 anos de guerras desastrosas, afundaram Washington num atoleiro muito mais profundo
Esqueça tanques e armas. As guerras do século 21 são feitas com tribunais e juízes. O ataque a inimigos políticos pela lawfare mostrou-se efetivo na Argentina, no Brasil e no Equador. Agora, o alvo é López Obrador, no México. Conseguirá resistir?
Quem é Craig Faller, chefe do Comando Sul dos EUA, que visitou o país esta semana. Como trama um ataque à Venezuela. Por que sua proposta, de integrar um general brasileiro ao “Southcom”, fere a lei e a tradição brasileiras
Logo ficará claro que o conflito entre EUA e China tem na América Latina um de seus centros; e que a potência decadente está disposta a uma devastação semelhante à que promoveu no Iraque ou Líbia
Em breve, ocorre a última reunião do ano do Comitê de Política Monetária, o que suscita reflexões: por que Lula, antes tão crítico à Selic nas alturas, agora se resigna, mesmo com Galípolo no BC? E mais: não seria autossabotagem definir meta da inflação irrealista?
A mesma lógica que financia massacres – ou enriquece o 0,1% – nega recursos para creches. Brasil vive sua versão da tragédia, agravada pela condição periférica. Falta uma esquerda que proponha presença, corpo, antagonismo e imaginação
Quando ele vinga, não é preciso oferecer um futuro; basta prometer proteção contra um presente caótico. O político se apresenta como um escudo, não como alternativa. O voto se reduz a um gesto de autopreservação, marcando o triunfo da política como reflexo condicionado
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